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Atualizado: 8 de maio de 2025
Tambem tive relações intimas com a melhor novellista hespanhola, que usava do pseudonymo Fernand Caballero. Havia sido perceptora dos filhos do duque de Montpensier, e presentemente pouco escreve, creio eu. E a baroneza de Wilson, conheceu?
Em 1867 appareceram ainda com igual pseudonymo, no jornal litterario Mocidade, umas Cartas á vontade, a Cecilia, devidas á penna sempre modesta de Gomes Coelho.
Não é, pois, um artigo critico o que vou fazer; mas se uma affirmação sincera e sentida, de valor nimiamente critico, me é permittido accentuar desde já, eu direi: Delfim Guimarães está na verdade. Christovam Falcão, poeta, nunca existiu. Chrisfal é um pseudonymo de Bernardim Ribeiro. E isto porquê?!
«De como e porquê Delfim Guimarães achou que Crisfal não passou de um pseudonymo de Bernardim Ribeiro e de cousas varias que ao deante se verão», é um capitulo que, n'esta critica, deve interessar o leitor, agora que já sabe que tal Crisfal nunca existiu. Delfim Guimarães é um estudioso e um devotado.
A estas pequenas festas de familia preside de ordinario uma senhora que occulta, sob o pseudonymo de Marianne, um bello e juvenil talento de escriptora, e que, além de mãe disvelada e de esposa extremosa, é tambem a companheira gentilissima do nosso querido e honrado amigo: é M.me Argyriadés.
A 4 de novembro do mesmo anno sahiu, no Jornal do Porto, o primeiro folhetim do Espolio do senhor Cypriano, com o pseudonymo de Julio Diniz. Cabe, pois, ao Jornal do Porto a honra de ter sido a lente que reflectiu os primeiros alvores do seu talento.
A estes podemos, de certo, juntar D. Manoel Silvella, Asmodeu, pseudonymo, Antonio Trueba, auctor de uns famosos contos, sobejamente conhecidos na litteratura da Europa.
Succumbiu. O jornalista Eduardo de Sousa, que collaborara na Republica Portugueza sob o pseudonymo de Gualter, esse, pretendendo fazer um depoimento revelador d'uma virilidade intemerata, lançou a policia na peugada de varios republicanos egualmente implicados no complot.
O erudito escriptor Manuel Pinheiro Chagas attribuiu exclusivamente o rompimento definitivo de Sá de Miranda com a côrte ao seu amor ao retiro, inclinação propria do temperamento melancolico e um pouco misanthropo do poeta, aggravado pela morte de uma mulher que amara profundamente e que apenas seria conhecida pelo pseudonymo pastoril de Celia.
Só a mão, que não aperta Grilhão de escravo, disperta Na arte tal magestade, Tal sentir e tal verdade Vêde essa fronte inspirada Do artista, allumiada Ao clarão da liberdade! Estes versos appareceram pela primeira vez publicados com o pseudonymo de Carlos Fradique Mendes. Estranha apparição Que em minhas noites vejo, Ó filha do desejo! Ó filha da soidão!
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