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Atualizado: 9 de junho de 2025
Não obstante, eu, em Lisboa, conheci um D. João, que, tirante a chalaça e o urso, era o D. João de Guerra Junqueiro. Conheci-o gentil, capitão de lanceiros, com um appellido dos mais nobres do reino, bizarro, petulante, fatuo, bandarreando com os seus cavallos oriundos da Lybia alli pelo Chiado. Amavam-no as burguezas e as princezas.
As mulheres, minha senhora, quer sejam princezas, quer sejam luveiras, não devem intrometter-se nos negocios do estado. Se meu pae tornasse a Portugal, dir-lhe-hia eu que o snr. Victor soffreu vinte dias de carcere por amor d'elle. E o mais que elle soffrerá ainda... ampliou D. Rozenda. Acho-o tão incanzinado no partido realista, que, qualquer hora, estoura trovoada peior, que a outra.
Edificada na face oriental da falda, aquella casa, afagada logo de manhã pelos raios alegres do sol despontando ao longe por detraz da serra do Caramulo, bafejada pela amenidade da natureza sorridente que a cercava, parecia uma d'aquellas vivendas phantasticas que nós, quando fomos pequenos, anteviamos atravez da nossa imaginação infantil, excitada pela narração d'um conto de fadas ou de princezas encantadas que nossa avó nos contava ao serão.
O espanto da pobre rapariga, o orgulho que sorri entre duvidas, de que, elle conheça Sa Magesté!... Perdida n'um cantinho da Bretanha, na sua grande França republicana, essa ideia será para ella qualquer coisa de grandioso e vago como os radiosos contos de princezas e fadas de que a sua infancia foi entretecida.
Anneis dourados, transas de ebano, faces de leite e rosas como de cherubins, outras pallidas, transparentes, diaphanas como de princezas incantadas, olhos pretos, azues, verdes... os de Joanninha em fim... todas éstas feições, confusas e indistinctas mas de estremada belleza todas, lhe passavam deante da vista, e todas o infeitiçavam.
Nem princezas, nem fadas. Era, flor, Era a tua lembrança que batia Ás portas de ouro e luz do meu amor! Eu bem sei que te chamam pequenina E tenue como o véo solto na dança, Que és no juizo apenas a criança, Pouco mais, nos vestidos, que a menina...
Anneis dourados, transas de ebano, faces de leite e rosas como de cherubins, outras pallidas, transparentes, diaphanas como de princezas incantadas, olhos pretos, azues, verdes... os de Joanninha em fim... todas éstas feições, confusas e indistinctas mas de estremada belleza todas, lhe passavam deante da vista, e todas o infeitiçavam.
«Ó illusões, ó nuvens peregrinas, horas da mocidade já fugidas! illusões ó princezas perseguidas galopando em phantasticas collinas, ó brancas cathedraes de pedra erguidas com as santas, á tarde, purpurinas vegetações, florestas, ideal recebei meu adeus no hospital!»
No Paço, as princezas e suas criadas não descançavam em preparar ataduras e fios.
Tem bons chascos quando zomba dos nossos viscondes das Ervilhas e do Esperregado. D'estes viscondes saberá sua alteza que se fazem as princezas do Esperregado e das Ervilhas.
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