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Atualizado: 4 de outubro de 2025


Ao fim, na solidão como contricta de tamanho sofrer em que comunga, ao gemido da ave respondeu a dôr, a companheira que encontrou em seu tépido ninho onde afagára os sonhos de ventura malfadados. E ao lamento da ave me prendi, como se prendem corações irmãos.

A alma, a alma, este ser immortal que foge do mundo, onde a vida do amor lhe falta; a alma, reconcentrada no seu mysterio de dôres inconcebiveis, reluctando por estalar as algemas que a prendem ao cavallete do corpo... a alma, e a alma, meu amigo, consummou aquelle trance de incomportavel inferno, e passou ao mundo da penitencia ou da gloria...

Agora que meu marido me deixou, pois alguns negocios o prendem todo o dia em Madrid, vou dar-te parte da minha vida. «Escrevo-te, ouvindo o canto das aves sobre a minha cabeça, e aspirando o perfume do jasmim e da madresilva. A minha alma necessita da doce quietação que me rodeia, para poder expressar-te toda a immensa felicidade que sinto. «Ah!

Nota O facto em que se baseia este poemeto, com quanto pouco conhecido, é absolutamente verdadeiro. Os melros e algumas outras aves, como os pintasilgos e os rouxinoes, quando lhes encarceram os filhos, envenenam-n'os. Ora nem todos os melros, pintasilgos e rouxinoes assassinam os filhos, quando lh'os prendem. o fazem os mais extraordinarios, os mais heroicos.

Não o torno a vêr, não lhe torno a fallar! Acabou-se para sempre!... Jesus, o que eu sinto na cabeça!... Em Calcuttá adorou-me, aquelle homem. Ajoelhava aos meus pés, eu queria morrer por elle. Diga-me,escute: enterraram-n'o? Está muito ferido? Eu não o feri no rosto? não, isso não! depressa. buscar a policia!... Mas porque me não prendem? Ah meu pobre Rytmel! eu morro, eu morro, eu morro!

Quando não me cercão os meus guardas, sou eu por ventura o mais fraco dos homens? E por toda a parte me prendem motivos varios! Vejo-me forçado a matar uns após outros, aquelles que quizera ver mortos, ao mesmo tempo, no mesmo instante!... POPP

Amemo-nos; conheçamo-nos; abramos as nossas fronteiras intellectuaes uns aos outros; firmemos tratados de arbitragem e de reconhecimento de titulos de habilitação profissional; promovamos congressos periodicos luso-brasileiros; fundemos uma linha nossa, luso-brasileira, de navegação; construamos palacios de exposição dos productos de cada um dos dois paizes no outro; promovamos a fundação de revistas, o estreitamento dos laços que prendem a imprensa de um á do outro paiz; entendam-se as nossas sociedades scientificas, artisticas, etc.; visitemo-nos; enlacemo-nos fraternalmente.

Iam caminho do povoado quando o lobo notou que no pescoço o cão era pellado. Que tens ahi? pergunta em alvoroço. «Nada, que eu saibaNada?! «FrioleiraMas afinal o que é? «Ora!... A colleira com que á noite me prendem junto á porta...» Prender-te?! o lobo exclama. Não saes fóra, não corres livre pela terra inteira quando te na gana, e a toda a hora? «Nem sempre.

O mestre, senão carrancudo e severo, é quasi sempre sufficientemente serio e concentrado, para não lhes incutir a confiança e amôr, que são os mais suaves e ao mesmo tempo os mais fortes laços, que prendem o discipulo ao perceptor. Começa a lição.

A lucta travada pela escola realista é uma lucta insensata, é uma lucta acima das forças humanas; porque é insensata, porque é acima das forças humanas, a esperança de reproduzir a natureza, de copiar a realidade. Não prendem a admiração as obras realistas; o pensamento que presidiu á sua creação basêa-se num principio falso e impotente, traz comsigo a morte.

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