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Os irmãos Passos alimentavam rusticamente os seus organismos plebeus, de Cincinnatos, endurecidos na educação do toicinho e das feculas de Bouças. Os seus correligionarios andavam ainda na aprendisagem de comer, e ameaçavam a magra meza do orçamento para praticarem.

Passaram todos em Alcacere, e recontaram ao conde o proposito do cano de Tangere com que iam, o qual anichillou de todo sua fantesia, e concordaram que se não podia fazer, e acordado Diogo de Bairros d'outra parte do muro por onde a cidade melhor se podia escalar e mais a salvamento, depois de sobr'isso praticarem, foram por aviamento do conde com boa dessimulação vêr o dito logar, e com quanto a cidade se velava, porém todos tres por uma escada de corda subiram ao muro, por onde andaram, e sem algum alvoroço nem sentimento colheram hervas d'elle, com que se tornaram a Alcacere, e de hi a Portugal, e com elles João d'Escalona, onde depois de a El Rei dizerem todo o que acharam e experimentaram, ficou muito contente, e sobr'isso praticou logo com o Infante D. Fernando seu irmão.

D. Alvaro, e Ruy de Sousa, e o licenceado de Cidá Rodrigo, para todos praticarem e consultarem, se entre os Reis se poderia tomar algum meio de paz e concordia, e em fim depois de muitos debates e praticas, cada um teve em tamanho preço seu partido, que se não pôde achar meio que parecesse bom para todos ficarem concordes. De como se ordenou a batalha dos Reis entre Touro e Çamora

E d'hi se emaderam mais e juntamente por embaixadores d'El-Rei e da Rainha de Castella, aos outros que foram a Coimbra, o Bispo de Coria D. João de Ortiga, e o licenceado d'Ilhescas, os quaes todos quatro sem a Infante se vieram diante a Moura, onde com o Infante D. Affonso e com a Infante D. Briatiz, eram o duque de Vizeu D. Diogo, e o duque de Bragança D. Fernando, e o conde de Faram D. Affonso, e o senhor D. Alvaro, com outros senhores e fidalgos do reino, e por procuradores d'El-Rei e do Principe D. João de Mello, Bispo de Silves, e D. João da Silveira, barão d'Alvito, para todos concordarem e praticarem as menagens, seguridades e desnaturamentos, e cousas que para entrega e vinda da dita Infante D. Isabel cumpriam.

Curvavão-se ao jugo hollandez os naturaes do paiz, que não puderão ou lográrão evadir-se, posto lhes prohibisse o conselho director da Companhia a celebração do seu culto religioso nas igrejas e templos que possuião, e que forão transferidos para o protestantismo, logrando apenas a faculdade de ouvirem missa catholica, e praticarem as suas preces no meio dos campos e praças, ao ar livre e publico.

E que logo alli se apartassem quatro pessoas de cada parte, para em breve consultarem e praticarem sobre a gente, dinheiro e cousas que para sua empresa cumpriam, e porem tudo em boa ordem.

E finalmente depois de sobre isso praticarem, acordaram que a Rainha escrevesse, como logo escreveu á cidade, e além das razões santas e virtuosas na sua carta logo declaradas, por que deveram ser bem seguros dos receios com que se alteravam, Pedro Annes que era o messegeiro, lhes disse outras muitas mais, a ellas conformes, em que não fallecia siso e prudencia; mas d'isto em fim se fez pouca estima, e responderam a tudo como endurecidos em sua maginação e porfia.

Seja o que vossês quizerem, que eu, pela minha parte nunca as reprehenderei por qualquer acção boa que praticarem; e que tivemos a felicidade de salvar a vida d'essa infeliz, é justo não a deixarmos agora morrer ao desamparo. Estou da opinião da Martha. Ou eu me engano muito, ou a tia Marianna teve melhores dias, disse Martha.

E em se estas cousas aparelhando, estavam sobre o mar para isso postas atalaias, que n'elle descobriram uma gallé e uma caravela ambas juntas, e a galé era de um Peroso, cosairo italiano, que n'aquelle estreito andava d'armada, e na caravella vinha o Infante após quem o cosairo vinha, avisado de quem era, e para o deter e não o leixar passar, se por ventura desviara a prôa de Ceuta, e o conde como houve conhecimento que alli vinha o Infante o foi em uma galeota logo receber ao mar, e com elle se veio ao porto onde com João de Sousa sómente entrou na caravella e lhe beijou as mãos, e o Infante sahiu, e foi logo a Santa Maria d'Africa, e tornou-se a apousentar, e o conde fez quanto pôde pelo agasalhar e servir em todo cumprimento e perfeição, e lhe entregou a vara da governança e capitania da cidade; mas o Infante havendo-a em sua mão e esforço por bem empregada, não lh'a tomou, e o conde como era de muitos annos e siso, depois de praticarem sobre sua partida, moveu o Infante ao que quiz, que foi conforma-lo com a vontade d'El-rei, para o qual o conde depois de concertar o assessego do Infante na gallé do cosairo, avisado bem de tudo logo partiu e o achou em Tavilla, com que El-Rei e o Infante D. Anrique e toda sua côrte crendo que vinha alli o Infante, foram postos em grande alvoroço, e os vieram receber á ribeira, e depois de o conde lhe dizer o fundamento do Infante, El-Rei com causas e razões evidentes, e que muito faziam ao resguardo de sua honra e estado, houve por escusado satisfazer á tenção do Infante, que era estar como fronteiro em Ceuta, a quem tambem logo mandou o conde d'Arrayollos com quem foram seus filhos, e o conde d'Atouguia, e o marechal, e após elles outros muitos fidalgos e pessoas principaes de todo o reino, para o Infante lhe dar , e o moverem logo para sua tornada.

P. O bom tratamento de que fallaes consistirá somente em os admittirem á sua companhia na aula e na rua, e em praticarem com elles delicadamente, ainda que não andem bem trajados; ou consistirá tambem em auxilial-os, obtida licença dos paes e mestres, para que lhes não faltem cousas indispensaveis, taes como o lapis, papel, compendios, etc., para comprar as quaes lhes não chegar o dinheiro.

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