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Atualizado: 7 de maio de 2025


Aos setenta e cinco annos, quando o Poder lhe escapa das mãos tremulas, e o seu serralho de trezentas concubinas se lhe torna ridiculamente superfluo. Então rompem os pomposos queixumes! Tudo é vaidade e afflicção de espirito! nada existe estavel sob o sol! Com effeito, meu bom Salomão, tudo passa principalmente o poder de usar trezentas concubinas!

Esta novella tambem appareceu em 1540, traduzida em francês e accrescentada por Nicolau de Herberay: em 1583 a publicaram os alemães na sua lingua; e Bernarda Tasso, pai do grande Tasso, a reduziu em italiano quasi por esse mesmo tempo, fazendo um poema riquissimo de versos pomposos, e... de dormideiras.

Quando, em vez das testas communs e opacas, são as fulgidas e rutilantes testas coroadas, as que Deus, levantando-se respeitoso para esse effeito do alto do throno celestial, resolve com a devida, consideração chamar ás alturas, a fim de as fixar com a demais brilhanteria no interessante museu da Via Lactea, julga por acaso Sua Magestade que n'esses pomposos lances, não choram tão dolorosamente os subditos pelos seus bons reis como os reis choram pelos seus bons subditos?

A honra está nos nossos actos, está no uso que fazemos das faculdades com que a natureza nos dotou, está na firmeza e altivez com que, através de todas as vicissitudes, cumprimos intemeratamente o nosso dever; não está nos acasos do nascimento, nos brios de passados avoengos, nos appellidos pomposos dos que nos deram o sêr.

Sob o arminho busca, e talvez encontres pergaminho lavrado a ferro e sangue, fresco ainda, nos coiros fuscos de infeliz cabinda. Nem titulos pomposos nem veneras valem dez reis furados n'estas eras. Hoje o premio a heroes dá-se ao dinheiro. Importa se é falso ou verdadeiro?! Comprou? Correu? O mais é tudo historia. Nem o nome villão fica em memoria. Uma coisa é escalracho, outra papoila.

Depois dos graves e profundos trabalhos historicos de Agostinho Thierry quasi ninguem ignora qual era o valor politico dos Xeques e Caciques dos antigos selvagens da Europa; o que eram os Alariks, Hlodewigs, e Theoderiks, que os escriptores dos tres ultimos seculos poliram e enfeitaram com os titulos pomposos de principes e monarchas.

Em marmóreo salaõ de altas columnas A Sólio magestoso, e rutilante Junto ao regio Amador se crê subida; Graças de neve a púrpura lhe envolve, Pende augusto Docel do tecto de oiro; Rico Diadema de radioso esmalte Lhe cobre as tranças, mais formosas que elle; Nos luzentes degráos do Throno excelso Pompósos Cortezãos o orgulho acurvaõ; A Lisonja sagaz lhe adoça os lábios, O Monstro da Politica se aterra, E se Ignez perseguia, Ignez adora.

E nas horas de luta emquanto os povos choram E a guerra tudo mata e os reis tudo devoram, Não posso dizer bem se acaso tu serás A senhora que espalha os languidos fastios Nos pomposos salões, sorrindo a fazer fios Á viva luz do gaz!

Oh! visto haver de tudo; aromas e decotes, O vinho scintillante, a viva luz do gaz; Que a vossa rouca voz, pomposos sacerdotes, Não cante apenas Deus; que solte alguns hurrahs! O fumo d'essa festa, a mim, pouco me assusta. Se eu quero alguma vez fugir do , voar, Eu tenho o val profundo ou a floresta augusta, As montanhas, os céos, e o bello, o vasto mar!

Réles, simplesmente; o ram-ram sabido, nem um prato novo; não ha como a cosinha franceza! Eu por mim detesto-a, obtemperou o Jorge uns nomes pomposos, uma homard

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