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Atualizado: 11 de junho de 2025


Morte que, sem piedade, uma a uma arrebata, Como um tufão que passa, as nossas affeições. E, deixando-nos sós, lentamente nos mata, Abrindo-lhes a cova em nossos corações. Parenthesis de sombra entre o poente e a alvorada, Morrer, é ter vivido, é renascer... O horror Da Morte, o horror que gera a consciencia do Nada, Quem vive é que lhe sente o afflictivo travor.

Senhores! vêde o sol; diariamente Nasce, cruza esse espaço e, no poente, Acaba de brilhar.

Ao longe, mais ao longe, emfim, enchergaram a campina arida, coberta de solidão e penumbra, dilatada na sua mudez até a um ceu remoto, onde se apagava uma derradeira tira de poente côr de cobre e côr de sangue.

Na tolda do paquete Carlos passeiava desde a tarde contrariado com o acaso que o collocára em frente da encosta sobre a qual se estende a Alfama. O sol poente illuminava com uns clarões alaranjados a cantaria cinzenta da egreja de Santa Engracia, triste como um monumento tumular, enorme, mysterioso.

De um destes edificios, o que mais se avantajava, do castello de Gaya, as janellas esguias voltadas para o poente pareciam dar sahida aos fogos de um incendio.

Quando o mundo está sombrio pelas tempestades, quando o trovão ribomba e vôa o raio, saes radiante do meio das nuvens e ris do furacão! Mas, ai! em vão brilhas para mim! O velho bardo te não os raios, quer fulja a tua doirada cabelleira entre as nuvens do oriente, quer trema ás portas do poente a tua luz bruxoleante.

O amante de Garifa, depois de se conservar por alguns segundos deitado, com o ouvido attento, ergueu-se, fez um signal ao seu companheiro, e, empregando o maior cuidado possivel para não fazer rumor, dirigiram-se ambos para o lado do poente, onde de novo se pozeram a escutar. São os nossos, disse o bésteiro novel a Fernando; são os nossos, que estão abrindo caminho no bosque.

Nenhum porco roncará, Nenhum lobo huivará Senão por vosso querer. Forte nome he Portugal, Um nome tão excellente, He Rei do cabo poente, Sobre todos principal. Não se acha vosso igual Rei de tal merecimento: Naõ se acha, segun sento, Do Poente ao Oriental.

Parenthesis de sombra entre o poente e a alvorada, Morrer é ter vivido, é renascer... O horror Da morte, o horror que gera a consciencia do Nada, Quem vive é que lhe sente o afflictivo travor. Sangue do nosso sangue, almas que estremecemos, Seres que um grande affecto á nossa vida enlaça, Somos nós que a sua morte implacavel soffremos,

A chuva de abril secára: os telhados remotos da cidade negrejavam sôbre um poente de carmesim e oiro. E, através das ruas mais frescas, eu ia pensando que êste nosso magnifíco século XIX se assemelharia, um dia,

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