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Atualizado: 11 de junho de 2025
Mas que importa isso, ou que difficuldade ha em que existisse ainda na corôa, nos fins do século XIV, o dominio desses largos tractos em um reguengo que se estendia desde as margens do Alcántara até entestar com o de Oeiras por mais de uma légua de nascente a poente, e quasi outro tanto de norte a sul?
E emquanto o Doido ao vento assim cantava, Trotava a Morte ao longo do planalto, Na meia luz, na meia realidade... E a sombra da sua Fouce, em negra curva, Ia da aurora ao poente; e a do seu corpo, Parecia manchar toda a Paisagem.
Na penumbra dos arvoredos, tinham companheiros de êxodo, aos quais se haviam desacostumado de fazer mal: numerosos bandos de gamos e chacais, dirigindo-se para o Sul, ou o tugir dos roedores, que se encaminhavam para o Poente. Saudavam com um longo clamor o pacifico barrito do elefante oriental, o buzinar dos pequenos cavalos de boca papuda, cujas hordas militares cruzavam as suas.
Ella é que se não importou com os commentarios, e lá foi toda contente, com o seu vestido preto, o lenço de seda, o chale de vêr a Deus, dar a mão de esposa ao sr. Antonio Marques, que ia todo taful, de capote ás costas e chapéo novo. Foi uma festa. No poente rubro, tepido, da primavera que ia no fim, a passarada cantava umas alegres canções coisas d'elles, d'esses vadios sem futuro.
Pio IX, o velho pastor do rebanho catholico, abençoára o casamento do rei de Hespanha com a mão senil quasi fria. Hora a hora, a sua vida atufava-se na grandeza da immortalidade, e os corações religiosos assistiam commovidos ao lento declinar d'aquelle astro que parecia luctar pela vida e pela Egreja já suspenso sobre o poente.
O fim da tarde, delicioso poente, onde o céu tingindo-se de vermelho, dá ao quadro uma inspiração suave do quer que seja de poesia lyrica. No limiar da porta, bella cabeça de rapariga, d'um olhar aveludado e triste, de quem espera por alguem; talvez pelo seu namorado. No Cabeça de rapariga bretã, ha a mesma serenidade que no Limiar.
Com tão raro elixir, que è como um sol poente, Que já não dá calor, mas que illumina a gente, O proprio Satamaz, faço-lhe essa justiça, Não tinha repugnancia alguma em dizer missa, E eu mesmo, é minha vergonhosa conficção, Mas em suma, que diabo!... eu dava em sachristão!
Claudio começou pois a cuidar com impaciencia da sua nova installação. Arrendou um palacio, á entrada da villa, do lado do poente, com pateo nobre, escadaria de pedra, grandes salas cortadas de largas janellas saccadas sobre basta cantaria, vasto jardim e pomares.
E emquanto extasiado a sós fitava, Nas bellezas do lago transparente, Aqui uma flôr, além, para o poente, A nuvemsinha branca que passava,... Eis senão quando, uma ave, porque visse Insectos junto da agua socegada, Desceu subtil, aerea e delicada, E ao perpassar roçou-lhe a superficie,...
Os olhos da velha é que tinham uma expressão singular: voltada para o poente, não os tirou d'essa direcção nem os inclinava de modo algum para a dobadoira que lhe ficava um pouco mais á esquerda. Não pestanejavam, e o azul de suas pupillas, que devia de ter sido brilhante como o das saphyras, parecia desbotado e sem lume.
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