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2 Põe tu, Ninfa, em efeito meu desejo, Como merece a gente Lusitana; Que veja e saiba o mundo que do Tejo O licor de Aganipe corre e mana. Deixa as flores de Pindo, que já vejo Banhar-me Apolo na água soberana; Senão direi que tens algum receio, Que se escureça o teu querido Orfeio.
Por elle o sacro Pindo e o grão Parnaso, Na fonte de Aganippe destillando, Se fazião de lagrimas hum vaso. O intonso Apollo o vinha alli culpando, A sobeja tristeza perigosa Com asperas palavras reprovando.
Mas faça o que quizer o vil costume; Que o sol, qu'em vós está, Na escuridão dara mais claro lume. A quem darão de Pindo as moradoras, Tão doctas como bellas, Florecentes capellas De triumphante louro, ou myrto verde; Da gloriosa palma, que não perde A presumpção sublime, Nem por fôrça de pêzo algum se opprime?
E elogiando a alguns poetas diz no canto VII: «De la alta cumbre del famoso Pindo Bajaron tres bizarros lusitanos, A quien mis álabanzas todas rindo Con prestos pies y con valientes manos Con Fernando Correa de La Cerda Pisó Rodriguez Lobo monte y llanos. Y porque Febo su razon no pierda, El grande Don Antonio de Ataide Llegó con furia alborotada y cuerda.
Vate, que adoro, portentoso Elmano, Imagem do Saber, do Pindo gloria, Apollineo Cantor, Cantor divino Dos Jardins, onde impéra a Natureza; Escuta os versos meus, escuta os versos, Que dicta o coração, dicta a amizade. Depois, com que pezar o pronuncio!
Cedo, apenas Eos entreabria as portas do largo Ouranos, a divina Calipso, que revestira uma túnica mais branca que a neve do Pindo, e pregara nos cabelos um véu transparente e azul como o
Ninguem jámais a noite e o dia passa Seus aridos escriptos estudando, Por muito que o seu gosto contrafaça. Não o nego porém, de quando em quando D'elles se eleva um resplendor sublime, Digno do Pindo e Phebo claro e brando. Mas tu a quem a rima tanto opprime, Se não sabes, aprende: o canto hebraico Dizem que ás vezes n'ella bem se exprime.
Será como a andalusa Que as noites me abrevia? Olhai-a: que poesia! Na dórna da Arethusa Lá enche agora a infusa De classica ambrosia, E aos labios de cereja Eleva, airosa e rindo, O copo de cerveja! Oh quadro novo e lindo! Musas, chorai de inveja, Musas, descei do Pindo!
Mas com protector penedo, E cauto Marujo amigo, O impune, tónico susto, Tórna em remedio o perigo; Falta só licença vossa, E juro, Senhor, que vem; Como podeis Vós negalla, Se sabeis que ella he hum bem? He o Pindo o meu thezoiro, O Oceâno he meu Jordão; D'ambos recebo mil bens, Mas todos por vossa mão;
Andaram estes vogando nove dias n'uma arca; e, ao fim d'elles, deram fundo no cume do Pindo, ou, como depois se disse, no do Parnaso. Supplicaram então aos deuses que repovoassem a Terra, e, attendidos na sua prece, receberam ordem para irem arremessando para traz de si os ossos da mãe, isto é, pedras da Terra. Das pedras que Deucalião atirou nasceram homens, e das de Pyrrha nasceram mulheres.
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