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Muita em Deus e na justiça de Elrei D. Pedro. Não é a que me falta, redarguiu melancholica a donzella, é a esperança, mãe!... Elrei está longe e tão alto, que não podem vencer de certo metade do caminho as queixas da orphã. Quem sabe, donzella? atalhou o monteiro, adiantando-se, e admirando a formosura de Silvana. Pegando-lhe na mão, ajuntou: El-rei D. Pedro, filha, e ouve de longe.

Mas que imprudencia! continuou elle pegando-lhe na mão, despida da luva, e em que brilhava uma chuva de diamantes e saphyras encastoando os torneados dedos. Vir aqui a esta hora! Que assumpto para as linguas do mundo! E com a minha carruagem á porta accentuou ella. Preocupa-me tão pouco a opinião da sociedade a meu respeito que não lhe sacrifico um unico capricho.

Depois os olhos sorriam animados de malicia tão innocente, que Tello leu n'elles mais do que esperança, leu amor. De repente ficou outro. Pegando-lhe na mão, e beijando-a, a voz soltou-se-lhe, e a vista, cobrando valor na vista d'ella, tornou-se tão eloquente, tão avida de ternura, que ella baixou outra vez as palpebras. Silvana! exclamou arrebatado.

Não estava no animo de Thomé resistir mais tempo. Correu para o leito, ajoelhou ao lado do doente, e pegando-lhe na mão, exclamou, cortada a voz pelos soluços: Snr. D. Luiz, v. excvenceu. Digam o que quizerem. O meu orgulho não para mais. Bertha, feliz... O pranto não o deixou concluir, a phrase perdeu-a soluçando sobre as mãos do fidalgo.

A baroneza ajoelhou ao lado do velho, e pegando-lhe na mão beijou-a com affecto e respeito. Mauricio ajoelhou tambem ao lado de sua esposa. D. Luiz acordou um tanto sobresaltado. Deu primeiro com a vista em Jorge e depois, desviando-a, reconheceu a sobrinha e o filho mais novo, e raiou-lhe no semblante, ao vêl-os, um clarão de alegria.

São umas senhoras das minhas relações... Não é verdade, Frederico? Beatriz, Laura... Certamente! E damas muito finas! asseverou Frederico. Novamente se curvou para Branca, pegando-lhe na mão, mirando-a nos olhos, interrogando: E foi sempre assim triste?... Para que quere saber? Porque me interesso por si... está! Acredito eu nesse interêsse!

Vou deixar-te, para te tornar a ver d'aqui a oito dias. Necessito de todos os minutos d'esta semana para tratar da nossa felicidade. O que me fará diminuir o pesar d'esta separação, será lembrar-me que me occupo da minha querida Laura. E eu, durante esse tempo, em ti pensarei! Antonino levantou-se. Laura, pegando-lhe nas mãos, disse: Troquemos, ao menos, o beijo dos esponsaes.

Pegando-lhe na mão que ela abandonou, disse: Cansada, hein? Oh! Muito cansada e morta por me ver longe dêste logar, acredite! respondeu Branca. Então, não gostou, não se divertiu? Eu?!... Estou para aqui!... Enquanto falava, Branca olhava-o com uma expressão em que havia ternura e sofrimento. Frederico pensou que aquela sensibilidade numa mulher costumada a vender-se era exagerada.

Socega, minha querida Laura, disse-lhe Antonino pegando-lhe nas mãos. Passaste uma hora terrivel, que felizmente não se repetirá. Acabou-se! Acabou-se! repetiu Laura abanando a cabeça. Se tudo estivesse terminado não me sentiria eu inquieta. Comprehendo que pelo espantoso perigo que corri tu não podesses suffocar a tua indignação. Insultaste terrivelmente esse miseravel. Conheço-o.

Minha querida disse elle socegue e veja bem que n'esse estado de excitação nada podemos fazer... Mas se eu não quero fazer nada! bradou Leonor. O que eu quero unicamente é saber onde posso encontrar Eugenio... Venha , Leonor! exclamou João Lazaro pegando-lhe na mão e obrigando-a a sentar-se ao seu lado.

Palavra Do Dia

resado

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