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Atualizado: 11 de junho de 2025


Fui ajoelhar aos pés de meu pai: estava ao de mim, para me defender dos primeiros impetos da ira d'elle, minha mãi. Eu pedi-lhe simplesmente que não se oppozesse á minha collocação.

Isso mesmo lhe disse eu, mas insiste em se querer restabelecer no campo, e está resolvido a abandonar hoje mesmo a nossa casa. Pedi-lhe que se não fosse, sem primeiro se despedir de ti e de teu pae.

Pedi-lhe a pouca ventura que me roubára cruelmente... pedi-lhe a dignidade do homem que por ella se despresára... encontrei-a morta para mim, e vencida por uma paixão, que devia matal-a! Tive então d'aquella flôr, que se desfolhava na madrugada da sua primavera? O meu amor era grande e generoso!

Não desgostei... mas amar de paixão foi uma vez... Ai! o Peixoto! o Peixoto! não sei que feitiços me fez!... Concentrou-se largo espaço com os olhos vidrados de lagrimas, e exclamou por fim com abrupta cólera: Canalhas! O Elias, quando depois foi ministro, pedi-lhe que me arranjasse uma pensão que o meu defunto Alves perdeu tudo na politica dos Cabraes, e nada me fez o patife!

Deixei-a, coitadinha! mas depois pedi-lhe que não tornasse a fazer tal imprudencia, por que, se alguem a visse, não tornaria a sahir do seu carcere. O rapaz, quando fez quatorze annos, lia e escrevia correntemente. Mandei-lhe ensinar o officio que escolhesse: quiz ser carpinteiro, para o que tinha muita habilidade. Essa cadeira em que v. ex.^a está sentado fez-m'a elle.

Informei-me sobre a dignidade dos periodicos de aquelle tempo, e soube que o mais digno era portanto aquelle com que mais eu sympathisava. Procurei o redactor, e pedi-lhe um lugar na sua folha. O jornalista procurado, que me pareceu um cavalheiro, sorriu do meu denodo, das minhas illusões talvez, e aceitou-me.

Mandei chamar o chefe, e pedi-lhe que me levasse uma carta, que entregaria a alguem no Bihé, pedindo-lhe que a fizesse chegar a Benguella. Elle accedeu, dizendo-me logo, que não se podia demorar, porque queria ir dormir junto ao Cuqueima. Tinha pouco tempo; ¿a quem escrever? Não podia perder este portador do accaso para dizer aos meus: Ainda sou vivo.

Pedi-lhe que me deixasse, ao menos, contar o facto em estylo levantado, allegorico, metaphorico, ao alcance, apenas, das intelligencias superiores. Nem isso. Estava escripto em estylo oriental, balsamico, todo perfumarias de subtil aroma d'alma, e elle teima em dizer que a alma não tem nariz. Era assim o meu fragmento: ..........................................................................

Pedi-lhe que me vendesse algumas joias de pouco valor que eu possuia; eram minhas; minhas não... eram um roubo que eu fiz a minha mãi. «Na manhã do dia seguinte, quando Vasco, depois de almoço, visitava o visconde do Prado, escrevi estas linhas: «Vasco de Seabra não póde gloriar-se de ter deshonrado Henriqueta de Lencastre.

Então por que não ha de ser isto verdade? replicou Carlos, tambem na mesma posição. -E fallaste-lhe? Fallei. Que lhe disseste? Confessei-me culpado de quanto tivera logar n'aquella noite do baile e... pedi-lhe perdão... E ella?... E ella... proseguiu Carlos, pousando emfim o colar depois de algumas modestas hesitações... perdoou-me. Ah! Charles, Charles!

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