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Atualizado: 23 de junho de 2025
Daes os lirios em flôr ao rol da roupa suja, Representaes a farça estupida e sombria D'um conego a lavar um astro n'uma pia, Finalmente extrahis da innocencia o pecado, Que é o mesmo que extrahir d'uma rosa um cevado, E tudo isto porque? Porque na biblia um mono Devora uma maçã sem licença do dono! Cod. civil art. 1057 e 4031
139 "Ou foi castigo claro do pecado De tirar Lianor a seu marido, E casar-se com ela, de enlevado Num falso parecer mal entendido; Ou foi que o coração sujeito e dado Ao vício vil, de quem se viu rendido, Mole se fez e fraco; e bem parece, Que um baixo amor os fortes enfraquece.
Mais tarde, concluiu os preparatórios, a mamã morreu duma doença do coração, foi nomeado um tutor para administrar os seus bens, aumentados considerávelmente pela viúva que vivia parcimoniosamente, que abominava o luxo como se êle representasse ou um pecado ou um escândalo.
39 "Vês aqui trago as vidas inocentes Dos filhos sem pecado e da consorte; Se a peitos generosos e excelentes, Dos fracos satisfaz a fera morte. Vês aqui as mãos e a língua delinquentes: Nelas sós exprimenta toda a sorte De tormentos, de mortes, pelo estilo De Cínis e do touro de Perilo"!
Enquanto S. Miguel esteve na Terra deixou sobre ela muito brilho da sua couraça de couro e das suas armas, e muita ventania das suas asas de prata. A gente já nascida estava condenada, pelo pecado de ter maltratado e morto Jesus Cristo. Mas as crianças ainda não nascidas não podiam sofrer castigo, porque não tinham culpa alguma.
De longe, aspectos de alma que nos falam; De perto, brutas formas de rochedo! Quantas intimas dôres nos abalam! Porque não ha no mundo quem as ouça, As dolorosas vozes que se calam! Ó gente enamorada! Ó gente môça! Que, de repente, ao tumulo baixaes, Qual o vosso pecado? a culpa vossa? Ó Procissão das lagrimas, dos ais, Deante de mim, passando eternamente A caminho das sombras sepulcraes!
E, se assim é, não se trata de uma civilização mortalmente enferma por falta de crença nos seus principios, por falta de confiança em si, pelo pecado mortal de se atraiçoar.»
E as pombas? objectava. Mas era pecado deixá-las, dizia consigo. Quando voltasse estaria deserto o pombal, umas que fugissem, outras que matassem, haviam de até roubá-las, entrar de noite no pombal, levá-las todas. Que não e que não! insistia renitente; que tivessem paciência, que se divertissem muito, ela ficava. Platonismos! gargalhavam depois as amigas.
De repente lembrou-se: o luar era Deus: não devia pisál-o, era um pecado... Fugiu então p'r
Mas não! o desventurado correria a Cabril e para morrer, miserávelmente morrer no negro silêncio da noite, sem padre, nem sacramentos, com a alma encharcada em pecado de amor! Para morrer, de-certo porque nunca o senhor de Lara permitiria que vivesse o homem que recebera tal carta. Assim, aquele môço morria por amor dela, e por um amor que, sem lhe valer nunca um gôsto, lhe valia logo a morte!
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