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Atualizado: 26 de junho de 2025


«D'el-rei D. João o segundo se conta que dizia muitas vezes á mesa entre pratica «quem me poderá fazer entre Portugal e Castella um muro de bronze que chegasse até o céo, que nem os passarinhos de voassem para , porque nenhum bem nos vem de , e males muitosParece-vos, excellente senhor, que se este santo rei onde está descançando, e ainda inteiro está seu corpo, ouvira estas palavras de um seu sobrinho, e herdeiro, que ficára contente, e as approvára por acertadas?

Unindo os bicos, se namorão, se instão, Se afagão longamente, e arrulão juntas. Nellas pejo não he, nem crime o gosto, O altar da Natureza urdio seus laços! Férreo Dever, que o Sentimento ancêa, Dever, algôz de Elmano, algôz de Analia, Nos tenros corações lhes não carrega! Felices Passarinhos melindrosos, De Analia inveja sois, de Elmano inveja, Sois da ternura, e do prazer a imagem.

Nuvens de passarinhos chilram nas árvores e innùmeras rôlas esvoaçam sôbre os espinheiros. De quando em quando ouve-se o resfolgar dos hippopòtamos nos pegos do rio.

Tu, psychologo subtil, pódes imaginar que ella queria convencer-se a si mesma; eu prefiro contar o que lhe aconteceu em 186.... Era de manhã. D. Camilla estava ao espelho, a janella aberta, a chacara verde e sonora de cigarras e passarinhos. Ella sentia em si a harmonia que a ligava ás cousas externas. a belleza intellectual é independente e superior. A belleza physica é irmã da paysagem.

No mattagal, houve como um redobramento de canto de passarinhos, ao tempo que o sol, vencendo a floresta, mordia com a tepidez dos primeiros raios as carnes morenas de Hortencia. Chapinharam os pequeninos pés; a frialdade liquida provocou brandos offêgos: começara o banho da tapuia. Demorado tempo esteve a rapariga dentro da agua.

Não ha mesmo a alegria de abrir a janella e pôr no rebordo, dentro d'uma malga, a ceia de migalhas do Natal para os pardaes e para os outros passarinhos que tanta fome soffrem pelas neves. Emfim, não ha Natal! Foi o que succedeu este anno... Resta a consolação de que os pobres tiveram menos frio.

Os estevaes eram todos em flor e a charneca parecia um mar todo elle verde e branco, quando o vento cursava por essas mesas fóra. Ella gostava de ouvir os passarinhos, que até parece que os entendia. Não ha como máus exemplos. Andava azougada e o avô inquieto. Peia-me a burra, dizia sempre. Iam tamanhos desaforos pela aldeia...! Mas quem havia de pensar...?

«Tontinha é o que tu és! que estás chorando! sem que saibas porquê, aposto, ao menos! Iremos todos, grandes e pequenos! Quasi uma romaria, um cirio, um bando d'alegres passarinhos chilreando por essa Europa além! Tu, pregoando: Quem quer saude? Quem?

Então a creança sentada á janella, aquecida pelo sol, sem o cansaço do andar, imaginava-se passeando; não conhecia da floresta, da fresca verdura da primavera, senão o ramo de faia, que uma vez o filho do visinho tinha colhido para elle. Suspendia por cima da cabeça o ramo verdejante, e, suppondo-se debaixo das arvores abrigadas do sol, sonhava com o doce canto dos passarinhos.

Bellas deviam ser essas esperanças, por que o pensamento de ambos era sanctificarem pelo casamento a sua identificação n'uma alma, irem ambos n'essa alma unica habitar uma casinha campestre, rodeada de arvores, onde os passarinhos tivessem as suas luas-de-mel, e os seus ninhos, e os seus filhinhos pipilantes. Que vida, que esperanças tão bonitas!

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