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Atualizado: 10 de julho de 2025
Por isso o povo, cuidadoso de ver garantida a independencia do reino, «desejava» que a princeza D. Joanna desse á luz um filho varão. O arcebispo de Lisboa ordenára uma procissão de préces, que se effectuaria logo que a princeza começasse a sentir as dores do parto.
Tendo fallecido o principe D. João sem que a princeza o soubesse ao certo, posto o suspeitasse, e já nas vésperas do parto, as damas que acompanhavam D. Joanna quizeram leval-a a espairecer na Varanda da Pella, do Paço da Ribeira, O principe falleceu em terça feira 2 de janeiro de 1554, dezoito dias antes do parto da princeza.
Laura, ante este contratempo, ficou indecisa por momentos. Depois, fazendo um gesto de resolução, desceu ao seu quarto novamente. Davam quatro horas n'um relogio da casa. Vestiu apressadamente uma toilette de viagem. Logo que terminou, sentou-se á mesa, e escreveu a seguinte carta, precipitadamente: Antonino Reclamo de ti a palavra dada. Volto para o theatro. Parto sem te ver.
Madame * amanheceu com a sua enxaqueca, a terrivel enxaqueca que a persegue desde o seu ultimo parto. O snr. Fulano espera a cada momento um telegramma importante de Lisboa e vae subresaltado. Finalmente, o menino Arthur, ao subir para o char-
Já era o anno de 1774, e ainda o marquez expediu um despacho á Meza Censoria, no qual se vê que o antagonismo estava tão vivo como nos primeiros tempos da lucta travada com a Companhia de Jesus, visto que similhantemente na tal carta, diz o marquez: «Só havia a paixão, a malicia, a calumnia, a ignorancia e a temeridade, e que era um legitimo parto, não de um bispo, mas de um homem todo possuido dos pessimos e detestaveis espiritos da soberba, da vingança, e esquecido de Deus, da eternidade e de si mesmo.» A Meza Censoria não foi menos energica no seu estylo: a carta foi julgada mentirosa, infame, impia, blasphema, sediciosa, escandalosa e heretica, condemnando-a a ser lacerada e publicamente queimada pela mão do algoz, na Praça do Commercio, o que se executou.
A baroneza calculára bem o alcance da medida e assegurára-lhe ainda mais o effeito, deixando a Mauricio um bilhete concebido n'estes termos: «Meu caro primo. Parto para Lisboa. Não preveni pessoa alguma. Levo muitas saudades commigo. Não sei se as deixo tambem. Se acreditasse na constancia de certos sentimentos, consolar-me-ia a ideia de te vêr dentro de poucos dias em Lisboa.
Lembrei-me de que sendo eu moça e rica do muito que seu pae me dava, não gostei de que minha pobre mãe viesse um dia procurar-me para me pedir doze vintens para comprar uma gallinha para minha pobre irmã, que morreu de miseria depois d'um parto... Lembrou-me o quanto eu me vexei então, e quiz poupar minha filha a similhantes vergonhas, que só sabe o que ellas são quem passa por ellas.
Julgou-o talvez, parto de facciosos ou acreditou que em consequencia do bairrismo, as provincias não adheririão a um programma que, com estabelecer no sul a capital do imperio, consagrava d'esse modo a sua preeminencia sobre o norte.
De pungentes receios combatida, Lembrando-me talvez o ser trahida, O meu ciume trepido, fervente Adeja sobre mim avidamente: Eu desafio a magoa, e a impaciencia No campo dilatado de huma auzencia, Ululando, e exprimindo o sentimento, Que me despenha em grande abatimento: Anhelando appellar nesta fraqueza Para o tribunal dubio da fineza. Que tal foi este parto sem parteira?
Repudiado pela sociedade, que me julga um criminoso, apenas a tua e a minha desgraça poderia fazer n'este momento. Parto ámanhã. Com o nome mudado, entrarei n'uma fabrica. Trabalharei, trabalharei muito. E tu, Cecilia, que és boa e meiga, como as estrellas do céu, não me esqueças nunca nas tuas piedosas orações. Deus ha de ouvir-te, porque Deus tambem é bom.
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