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Atualizado: 20 de novembro de 2025


Muito tempo andei retirado, discorrendo pelo interior da Africa, passei á Palestina, e outras terras, tendo tantos trabalhos por muito suaves, na consideração, de não vêr com os meus olhos o quanto padeciam os meus naturaes; e passados alguns annos, passando á Europa, cahi nas suas mãos; e entregando-me a certos homens, me levaram a uma embarcação na bahia de Cadix, que promptamente se fez á vela.

Jehovah entre esses montes se mostrava, com terrifico esplendor, no tempo em que visitava os homens. Jesus desceu a esses valles pensativos para renovar o mundo. Sempre a Palestina foi a residencia preferida da Divindade. Nada de Material devia pois desmanchar o seu recolhimento Espiritual.

D. Affonso VI. Ora, como D. Affonso VI tinha sempre guerra com os mouros, e como n'esse tempo o grande pratinho para um principe ou para um fidalgo, era jogar as cristas com elles, tanto que os íam buscar a casa de seiscentos diabos, para lhes dar tapona, aconteceu que dois francezes, chamados um Henrique e outro Raymundo, ambos primos, e ambos da casa de Borgonha, em vez de ir á Palestina, vieram aqui a Hespanha, que lhes ficava mais ao da porta, pedir para dar tambem as suas garfadas nos de Mafoma.

Eram conhecidas ao tempo com mais ou menos exactidão, e com bastante imperfeição desenhadas nos portulanos: todas as terras da Europa com as ilhas proximas e os mares que as banham; a costa septentrional da África a começar no Cabo Não sobre o Atlantico e d'ahi até ás bôcas do Nilo: para o interior d'essa costa um tanto de terras até aos desertos; a Palestina, a Syria, a Asia Menor, alguma cousa a um e outro lado do Caucaso e pouco mais.

O conde D. Henrique não se entreteve por muito tempo nos cuidados do governo. Em 1103 estava na Palestina, d'onde o encontrâmos de volta dois annos depois, e na côrte do sogro em 1106.

Mas este D. Henrique parece que tinha bicho carpinteiro, foi á Palestina, como se não tivesse por mouros com fartura, e, quando o sogro morreu deixando o throno á cunhada D. Urraca, que então era viuva, o bom do conde metteu-se em todos os barulhos que íam por Hespanha, para ver se apanhava mais alguma cousa para si.

As folhas, pouco a pouco, Murcharam-se cahindo, e o rei dos bosques Serviu de pasto aos tragadores vermes. Deus estendeu a mão: no mesmo instante A vinha se mirrou: juncto aos ribeiros Da Palestina os platanos frondosos Não mais cresceram, como d'antes, bellos: O armento, em vez de relva, achou nos prados Sómente ingratas, espinhosas urzes.

Apenas saltámos na arêa da Palestina, corri a agradecer, de capacete na mão, garboso e palaciano. Minha irmã, estou muito penhorado... Grande desgosto se se perdesse o pacotesinho!...

Agora era a quadra de Gutierres Ramires, na Palestina, sobre o monte das Oliveiras, á porta da sua tenda, deante dos Barões que o acclamavam com as espadas nuas, recusando o Ducado de Galiléa e o senhorio das Terras d'Além-Jordão. Que não podia, em verdade, acceitar terra, mesmo Santa, mesmo de Galiléa... Quem tinha em Portugal Terras de Santa Ireneia! Boa piada! murmurou Gonçalo.

Morto Moysés, ficou com o governo do povo Josué filho de Num, ao qual o Senhor appareceu dizendo-lhe que metesse os Hebreus na posse da terra da promissão, dividindo as terras pellas differentes tribus e familias. Josué teve que combater e vencer varios povos e reis, e que conquistar varias cidades da Palestina.

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