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Atualizado: 6 de outubro de 2025
Disseram-me hoje, assim, ao vêr-me triste: «Parece Sexta Feira de Paixão. Sempre a scismar, scismar, d'olhos no chão, Sempre a pensar na dôr que não existe... O que é que tem?! Tão nova e sempre triste! Faça por 'star contente! Pois então?!...» Quando se sofre o que se diz é vão... Meu coração, tudo, calado ouviste...
Ó meu pae, accudiu Ebla, passou hoje pela nossa porta uma cigana, cantando romances e siguidilhas de Hespanha, e pedi-lhe para ella cantar... E que ouviste? interrompeu o judeu aterrado. Ella contou-me que el-rei D. Manoel vae em breve casar com a filha de Fernando e Isabel a Catholica, e que ella só acceita a mão de esposo com a condição de desterrar para sempre os judeus para fóra de Portugal.
Isso era hontem, mas agora?... respondeu Magdalena com melancholia. Agora, senhora moça, o negro vai e hade trazer alegrias á sua filha. Vem depressa, ouviste? O negro não tardará. E o cabinda guardou o bilhete que Magdalena lhe déra, e partiu apressado, volvendo-se, de quando em quando, para traz. No seio da formosa virgem havia uns alvoroços immensos.
No mesmo instante, uma voz muito sonora gritou-lhe: Eh lá, Gonçalo, és? O pastor desatou a rir. Uh lá, Rosária, eu mesmo! Guarde-te Deus, pimpona! E logo a voz fresca da rapariga lembrou: Não te esqueceu a moda, rapaz! Isso esquece ela!... Ouviste, Rosária? Se outra fosse que ma tivesse ensinado... Neste meio tempo já o Gonçalo retomara a manta e o marmeleiro para ir ter com a Rosária.
Então, a senhora Luísa confidenciou quase ao ouvido do homem: Ouves? já se não pode ir ao lameiro do Canelas pelo pau. Hã? qual pau? O da bandeira. Todo o mundo já o sabe. Ele riu-se. Todo o mundo, hein? Melhor! Oh! oh! todo o mundo!... E como ela ficasse estupefacta. Nunca ouviste dizer que se põe o ramo numa porta e que se vende o vinho noutra? Ah!... Mas são verdes.
Antes de haver, no mundo, o teu delirio, Eu existia já, tu compreendes?" " Tu és agora, o amôr, a vida, emfim!" "Dizes agora, mas eu digo outrora. Volto ao que fui, ouviste? Eis o Destino." E o Doido n'um espanto: "D'onde vinhas Quando chegaste ao pé de mim? Responde! E agora aonde vaes tu? Qual o teu rumo?"
Olhas p'ra mim com cara d'escarneo? Não quero que olhes p'ra mim, não quero, ouviste? Ai, não falas? Toma! E deu-lhe uma bofetada. E agora? agora? Quizeste, ahi tens. Toma. Tu aqui és uma desgraçada como eu. Aqui não ha meninas. E agora? agora? pensas que és mais do que as outras? Sou mais desgraçada. E poz-se a soluçar.
Este, embruteceu com o dinheiro; o outro, embruteceu talvez pela grande vontade d'elle! Ah! Ah! Ah! Ó patrão! Então o tio Francisco das Neves disse-lhe essas coisas?! Pois tu vinhas ahi, rapaz?!... Diabo! Nem me lembrava de ti, homem. Não digas do que ouviste, percebes? Sim senhor. Tudo aquillo que eu vinha a dizer, é como se ninguem o ouvisse... Não ha duvida, patrão.
N'esse caso é justo que fale primeiro Christina. Que hei de eu dizer? Explica a tua presença aqui. Então não ouviste o primo Henrique? Ora, já o sabem. Mas talvez não lhe seja desagradavel ouvil-o outra vez da tua bôca. Não, não, a minha vinda, essa não tem que explicar. Que diz, primo Henrique? Não tenho coragem para pedir mais do que tenho pedido já. Pedido e obtido, pode accrescentar.
UMBRANO. Comtigo vou, que quanto mais me chego, Mais gentil me parece a voz que ouviste, Peregrina, excellente; e não te nego Que me faz cá no peito a alma triste. Nenhum rumor da serra lhe resiste: Nenhum passaro vôa, mas parece Que, do canto vencido, lhe obedece.
Palavra Do Dia
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