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Atualizado: 23 de junho de 2025
O Senhor, na omnipotencia dos seus impenetraveis designios, curvando-se, em toda a sua magestade, no centro do universo, escuta o ruido surdo, e imperceptivel para ouvidos humanos, da herva ignorada, e rasteira, que rasga a custo os seios da terra, e ouve a prece fervorosa, e ardente da alma, que, em effluvios d'amor, se desprende das vaidades do mundo, e sobe até ao seu throno de gloria.
*Telmo*. Não, minha senhora, não, por certo. *Magdalena*. Então?... *Telmo*. Nada. Continuae, dizei, minha senhora. *Magdalena*. Pois está bem. Digo que mal sei dar-vos conselhos, e não queria dar-vos ordens... Mas, meu amigo, tu tomáste e com muito gôsto meu e de seu pae, um ascendente no espirito de Maria... tal que não ouve, não cre, não sabe senão o que lhe dizes.
Não será verdade que elles mesmos andam por ahi a dar a explicação do seu arrojo, assoalhando, com espantoso cynismo, os presentes que fazem ao snr. delgado vangloriando-se dos bellos córtes de panno da Belgica, que lhe remettem, e dos bellos pintos, que elle lhes chucha?... Diga-o... quem o souber e no entanto passemos á Quem diz o que quer, ouve o que não quer.
E para que servia tudo isso? disse Barbicane, cujo espirito positivo era pouco sensivel ás bellezas da arte. Para que servia, amigo Barbicane! Ai de mim! só pelo facto de m'o perguntares fico quasi seguro de que nunca o has de vir a comprehender! Vae sempre dizendo, estimavel companheiro. Pois ouve lá; é minha opinião que devemos sempre attender um pouco á arte em tudo quanto fazemos.
Parecerá ao leitor que quem executa tão bellos trabalhos não necessita mais de professor; não o entende assim D. Joanna e, n'essas condições, como quer ser tambem alem de esculptura uma pintora distincta, ouve e recebe orientações e lições do velho Costa, o meu querido amigo Antonio José da Costa, o artista que mais linda e sabiamente pinta flores em Portugal.
Lembrem-se das diferenças psicológicas, de ordem moral, que todos sabem que existem entre o surdo e o que ouve, e entre o cego e o que vê.
*Telmo*. Por tam longe andastes? *Romeiro*. E por tam longe eu morrêra! Mas não quiz Deus assim. *Telmo*. Seja feita a sua vontade. *Romeiro*. Pêza-te? *Telmo*. Oh, senhor! *Romeiro*. Pêza-te? *Telmo*. Hade-me pezar da vossa vida? Parece-me que menti... *Romeiro*. E porque não, se ja me pêza a mim d'ella, se tanto me pêza ella a mim? Amigo, ouve... Tu es meu amigo? *Telmo*. Não sou?
Os indios percebem que o valente capitão já os não póde ferir, e lançam-se sobre elle como chacaes. Deitam-n'o por terra, e elle ainda se ergue uma e mais vezes com esforço heroico, a clamar pela sua gente; mas ninguem o ouve nem lhe póde acudir. Nem um d'entre elles, diz Pigafetta, havia que não estivesse ferido e pudesse soccorrer ou vingar o seu chefe.
Tu dizes que a minha boca Já não acorda desejos, Já não aquece outra boca, Já não merece os teus beijos; Mas, tem cuidado commigo, Não procures ser ausente: Se me deixares, eu digo O contrario a toda a gente. Ouve, meu anjo: ¿Se eu beijásse a tua pél? ¿Se eu beijásse a tua boca Onde a saliva é um mél?...
«Qual é o que não deixa jámais de ouvir-se? A desgraçada mãe de Iowo. O que sómente se ouve pela manhã e á noite? A irmã de Iowo, profundamente afflicta. E o que só geme quando lhe apraz?
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