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Atualizado: 10 de junho de 2025
Si cada Estado souber cumprir seu dever não poupando esforços para esse nobilissimo fim, certo d'esta vez não teremos que corar perante as outras nações como nos tempos do anachronico imperio do Sr. D. Pedro II. A grande Exposição Industrial de Nova Orleans prolongou-se até ao Almirante Barroso.
Dois hiates a vapor o Cora e o Pansy propriedade de Mr. Morris, largariam de Nova Orleans a nosso encontro, embandeirados, com bandas de musica, commissões de senhoras, representantes do commercio e d'outras classes sociaes.
Chama a isto impiedade, ou entende por impiedade uns ralhos de sachristia em que andam ahi envolvidos os irmãos das confrarias? Chama impio ao catholico mr. Thiers, que deixa ir pela agua abaixo o poder temporal de sua santidade, e orthodoxo ao actual bispo de Orleans que se arreda de mr. Littré como de um leproso?
B. Eads, um velho respeitavel, encanecido no serviço da engenharia, e cujo nome está ligado a muitas obras notaveis de seu paiz. Ás onze horas da noite a barca de passeio Keokuk largou de Nova Orleans, rio abaixo, conduzindo a turma de guardas-marinha, alguns officiaes e o commandante, com destino ás Jetties.
Ninguem pensava mais no Rio de Janeiro para só se lembrar de Nova Orleans, a Cidade Crescente, como a denominam os americanos. Trez horas da tarde, mais ou menos. Embarcações á vela e vapores bordejavam fóra da barra á espera de pratico, sem o qual era impossivel a entrada. Mar calmo, com uma côr esbranquiçada, lembrando na sua quietação dormente um vasto lago estagnado.
Envolvidos em grossas capas de lã, abotoados até o pescoço ao abrigo do frio que se tornava insupportavel para nós da zona torrida, de pé no tombadilho, machina a um quarto de força, bandeira nacional desfraldada na carangueja do mastro de ré, esperavamos tambem o pilot que nos devia conduzir á Nova Orleans, 110 milhas da foz do Mississipe. O Mississipe!
Eu não sou, portanto, o homem humilde sob cuja mascara vivi até hoje: fui mysteriosamente posto de lado, iniquamente esbulhado; o nome de que uso não é o meu, os que teem feito de meus paes não são da minha familia; eu sou o neto de Luiz XVI ou o filho de Napoleão, sou o duque de Orleans ou chamo-me D. Carlos» . Legrand du Saulle, Obr. cit., pag. 85.
O meu Principe então recahiu nas almofadas: Que aventura, Zé Fernandes! Até Chartres, em silencio, folheamos as Illustrações. Em Orleans, o guarda veio arranjar respeitosamente as nossas camas. Derreado com aquelles quatorze mezes de Civilisação adormeci e só acordei em Bordeus quando Grillo, zeloso, nos trouxe o nosso chocolate.
O commandante levava ordem para chegar a Nova Orleans em tempo de assistirmos a abertura da exposição internacional americana, onde o Almirante Barroso devia figurar como legitimo e admiravel producto da industria naval brazileira tão pouco conhecida no extrangeiro.
O barão é, em quasi todos os pontos, o Sancho-Pansa da sociedade nova. Menos na graça... Porque o barão é o mais desgracioso e estupido animal da creação. Sem exceptuar a familia asinina que se illustra com individualidades tam distinctas como o Ruço do nosso amigo Sancho, o asno da Poncella de Orleans e outros. O barão é pois usurariamente revolucionario, e revolucionariamente usurario.
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