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Atualizado: 25 de junho de 2025
Egoismo, ambição de repartir com uma alma pura as agruras das minhas culpas? Talvez... Ai! Quanto a duvida me opprime! 16 de dezembro. Enganas-te. Não é remorso, é orgulho o que tu sentes; não é o amor da virtude, é o pejo de confessar a tua mesquinhez e fraqueza. Aprende a humilhar-te. Tempestade.
Homens, que em meio de vossos trabalhos e avergados ao peso das paixões vos sentis, muitas vezes, desfallecer abri o coração, mostrae a dôr que vos opprime.
Alguem o está ouvindo sem ser visto: Benjamim e Josué. Cautelosamente, Benjamim entrou em casa pela porta aberta e vae approximando-se de Judas, relanceando o olhar desconfiado; Josué empurrou o batente d'uma das janellas, e pela parte de fóra observa. Judas, porem, continúa, agora acobardado: Assassinal-o!... Não! Vago terror me opprime. E como poderei matar, sem ver o crime? Armando um braço vil? comprando uma consciencia?
De ti, que em ondas desenhei nos mares, E a quem envio o derradeiro adeus! Oh dôce luz! oh lua! Que luz suave a tua, E como se insinua Em alma que fluctua De engano em desengano! Oh creação sublime! A tua luz reprime As tentações do crime, E á dôr que nos opprime Abres-lhe um oceano!
Em tão diversos, tão distantes corpos, Tão varios entre si, tanta harmonia! Minha alma se confunde, e se deslumbra Debil vista mortal. Tudo me opprime, Eu só prodigios, só milagres vejo!
ELEAZAR, com o intuito de afastar o negro pensamento, que a todos trez opprime no intimo: O Mestre não virá. Alegra-me a certeza De que foge ao Conselho a ambicionada preza. Começa em breve a Paschoa, e entre os forasteiros Ainda não chegou nem um dos companheiros Do Mestre. Vae o Sol no termo da viagem: Torno para a cidade. E novamente em segredo: Eleazar, coragem!
Mas faça o que quizer o vil costume; Que o sol, qu'em vós está, Na escuridão dara mais claro lume. A quem darão de Pindo as moradoras, Tão doctas como bellas, Florecentes capellas De triumphante louro, ou myrto verde; Da gloriosa palma, que não perde A presumpção sublime, Nem por fôrça de pêzo algum se opprime?
A quem gastar não sabe, nem se anima, Entrega as grossas chaves de hum thesoiro; E lança na miseria a quem conhece Para que serve o oiro. A quem fere, a quem rouba, a infame deixa Que a traz do vicio em liberdade corra, Eu honro as leis do Imperio, ella me opprime N'esta vil masmorra.
Sinceramente confessamos que o unico meio simples, exequivel, pacifico, não de cohibir os abusos do capital pela negação das suas funcções economicas, e pela condemnação da propriedade; mas de o cohibir nos excessos com que muitas vezes opprime o operario, consiste em habilitar este para se transformar de proletario em modesto proprietario.
Porque se me opprime o peito Já de ha muito á magoa affeito N'esse momento imperfeito, Mixto de trevas e luz, Quando tudo, ao longe e ao perto, Se veste de um brilho incerto E eu, d'esta alma no deserto, Só diviso a paz na Cruz? Porque ao murmurio das fontes, Quando a sombra desce os montes, Fito o olhar nos horizontes E fico mudo a scismar!
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