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Atualizado: 30 de abril de 2025
Tudo acabou... Anemonas, hydrangeas. Silindras, flôres tão nossas amigas! No claustro agora víçam as ortigas, Rojam-se cobras pelas velhas lageas. Sobre a inscripção do teu nome delìdo! Que os meus olhos mal podem solletrar, Cançados... E o aroma fenecido Que se evola do teu nome vulgar! Ennobreceu-o a quietação do olvido. Ó doce, ingenua, inscripção tumular. Singra o navio.
Bem sei que o tal sino foi feito, fundido na terra dos cirios, da Carta, do hymno, d'aquelles quarenta de pêllo na venta que ao reino opprimido quebraram algemas d'um jugo ferino; e a Carta era um mytho, são presas do olvido os nomes e as glorias de heroes legendarios se os sinos dormirem nos seus campanarios qual dorme a memoria dos feitos illustres nas sombras da Historia.
E todos escutavam, surprehendidos, essas desgraças barbaras sepultas no mysterio do olvido, e esses gemidos e essas sagradas lastimas inultas. Barões e cavalleiros commovidos enxugavam as lagrimas a occultas, e as pallidas senhoras soluçantes alagavam com prantos os brilhantes.
Eu amo então a noite. Paz e esperança A quem soffre, buscando algum allivio; Ao feliz exultando de alegrias A lembrança de Deus a quem as deve; A quem descreu de achar inda na terra Ventura que lhe foge... o olvido ao menos; A toda a crença um exultar de affectos; A todo o desconforto, uma esperança; A toda a natureza, amor e vida; Eis o thesouro santo que nos abre A nós e ao mundo a noite, eis seu tributo.
Esta deve ser a regra geral que tem excepções. As excepções sam os homens verdadeiramente fortes, aquelles que apoiam a sua moral n'aquellas flôres d'alma que tão bem descriptas fôram pêlo grande poeta da Beira, aquellas flôres d'alma que dam o olvido ao mesquinho pêlo amor trahido, que dam confôrto ao n
Que me perdôem os que desejariam esconder êsses favôres na mais velada modestia, como aquelles a quem um lapso de reminiscencia deixasse no olvido. Seguindo a ordem chronològica dos factos, procurarei no profundo sentimento de gratidão a lembrança dos serviços e favôres recebidos.
Três dias havia que não sabia dela, buscando insensivelmente furtar-se e fechar impunemente o ciclo de mais esta fugaz aventura com o sêlo cómodo do olvido. Por que era uma maçada, no fim de contas, a peganhice infantil dessa seresma!
Por não ficar em olvido O nobre Pastor Garcia, Que sempre foi atrevido, E de nós muito querido, Este baile com Mecia. Pois he de alta valia, Dêmos lhe outro montado, O monte que reluzia, Aonde faça a bailia, E paste bem o seu gado. Tudos ja tendes partido, Todos os montados dais, Eu que fui de vós querido, E dos lobos mui ferido, De mim ja vos não lembrais?
O nome do esculptor Claudio de Laplada cahiu com effeito no olvido, de sorte que o forasteiro, que visitando a Vista Alegre perguntasse quem havia feito o tumulo do bispo, recebia sempre em resposta aquella lenda. Fronteiro a este tumulo, está um outro, muito mais modesto, sem duvida, mas ainda assim digno de ser apreciado, como obra que é do mesmo artista.
E todos escutavam, surprehendidos, essas desgraças barbaras sepultas nos mysterios do olvido, esses gemidos e essas sagradas lastimas inultas! Barões e cavalleiros commovidos enxugavam as lagrimas a occultas, e as pallidas senhoras soluçantes banhavam com seus prantos os brilhantes.
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