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Era, na vereda, a cantiga dolente e rouca, atirada aos ramos: Olé! olé! Sale la crus de la iglesia Toda vestida de negro... Rui murmurou: «Na ilharga! Mal que passe!» O chouto da égua bateu o cascalho, uma pluma num sombrero vermelhejou por sôbre a ponta das silvas.

Olé! snr. Albuquerque! Psio. Pires fez uma continencia militar com o chicote. Suba tornou o fidalgo de Entre-ambos-os-rios temos que contar-lhe. Viram aqui passar a Francisca da Cunha? perguntou Pires. Não. Ando-lhe na pista, como galgo que perdeu a lebre, que eu desconfio bem que seja gata, que a minha paixão me por lebre.

O pequeno, assim, até vai estudar com mais gosto, digo-lho eu; olé se vai! «Mas ele não a queria demorar mais, tinha em casa as suas obrigações, as suas voltas, e deviam ser horasPois isso é verdade, Sr. professor; mas não sei que é, custa-me a separar do menino... disse a boa da Helena, quase a chorar. Foi ama, deu-lhe o seu leite, é que está a coisa. Pois tenha paciência.

Ao acercar-se d'um monte, viu sair um velhinho muito corcovado que lhe gritou: Olé companheiro, não pareces levar em conta de pesares a tua vida?! Que ganho eu em me apoquentar? retorquiu o moço Tenho na algibeira a soldada de tres annos de trabalho. E a quanto monta essa fortuna? A tres escudos novinhos, muito luzidios. Olha, sentel-os trincolejar, quando lhes toco com as mãos?

Olé! está a incognita! A elles, aos fundos publicos! Ao que o sr. Salaverria sorriu ironicamente, como querendo dizer: Espera maroto, que te escacho! E assim foi.

Se por acaso acontecia que o marido dormisse em Villalva, para alongar a caçada, ás vezes mesmo em companhia dos seus hospedes beirões, não deixava de o reprehender, escarnecendo. Bom gosto, dizia, levares os teus hospedes a esses palacios! Ha-de-se dormir muito bem e com muita limpeza! Olé se dorme! respondia o fiadalgo rindo dos assomos da mulher.

Crearam-se os bancos; o credito, porém ficou o mesmo, isto é, um pouco peior do que estava. O paiz não melhorava a sua riqueza publica. Então o governo pensou comsigo mesmo e disse: Maldito bandido! sempre desassocegado e criança: por Deus, cautella! nem mais um passo... E bandido esperto abriu o olho e principiou a ver, ao longe uma cousa que lhe fallava em inscripções e em fundos publicos. Olé!

Agora vejo que te esteve a meter mêdo, o sujo. Não sei o que me contem, que não diga um dia ao tio porque vem elle aqui tanta vez, a exercicios espirituaes. Mas se o maldito continua a fazer-te chorar, olé se o desmascaro. Hypocrita!

Dobrára a esquina no Terreiro, quando ao da casa de pasto do Osorio se encontrou com um moço de quinzena clara, debruada de uma fita negra muito larga, e com um bigodinho tão preto que parecia postiço sobre as suas feições extremamente pallidas. Ólé! Que é feito, João Eduardo? Era um Gustavo, typographo da Voz do Districto, que havia dois mezes fôra para Lisboa.

Não queria nada respondeu, retirando-se o observador. Não quer nada, e está com os olhos espetados n'aquella janella! Ólé disse o encapotado para os da rectaguarda Conhecem este homem? Approximaram-se os dous, e responderam negativamente. Que está vossê aqui fazendo? tornou carrancudo, com voz de tyranno, sem descobrir a cara, o interruptor de uma analyse innocente.

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