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A mãe olhava-a tristemente: era afinal aquella a filha que tanto amara e tanto desejara!... Um resto de piedade venceu ainda a indignação e o desgosto. «Oiça disse-lhe quando estava quasi ao fundo do dormitorio, fazendo-a voltar rapidamente a cabeça numa ânsia de esperançada. «Minha senhora, chamou? «Sim, venha .

E assim vae cantando sempre, de nome em nome, e de mysterio em mysterio e d'amor em amor, de duvida em duvida, de saudade em saudade, d'anceio em anceio. Não ha Beatriz que o retenha e lhe oiça o Ecce Deos fortior me veniens dominabitur mihi. Um dia encontra uma mulher formosa, joven, alegre. Ama. Será amado? Amas-me a mim! perdoa,

O commendador tomou logar no sophá; o Tótó rosnava roçando-lhe pelas pernas. Oiça, ella esteve aqui ha um instante; é uma martyr, a pobre creatura! se lhe visse o corpo... tudo são manchas de pancadas, nodoas negras que o senhor não imagina. Mas isso é uma barbaridade!...

Depois, abruptamente, como quem atira de si um fardo pesado: Oiça, commendador; eu sei que é meu amigo; Ermelinda é infeliz, ella... coitada, digna de tão boa sorte... e depois sabe... o banco... ai, não posso, não posso... e uma dor sobre o coração fel-o contorcer n'uma agonia violenta, a falta de ar reapparecia, a respiração agitava-se frequente.

Estou mais descançada por ir o mestre Jacintho, que ha de tomar conta n'elle. Ora esse velhote, o que tem passado, as guerras em que entrou, e como ahi está são e escorreito. Teu pae mesmo por andou, o avô do João veiu morrer á sua cama, e quantos e quantos! Até me parece que elles inventam os perigos, para se darem ares, e que no fundo é tudo uma santa historia. Deus te oiça, Josepha!

Terminára o almoço, e ambos se ergueram de mãos postas, dando graças a Deus. Vendo ainda vinho no fundo do jarro, deitou-o Martinho no copazio, atirou-o á bocca e chamou a mulher: Oiça as minhas ordens. Voltou-se D. Perpetua no habito de servidão adquirido n'uma vida inteira de obediencia, em que apenas havia a revolta das más palavras, que para o isolamento de ambos se tornára n'uma necessidade.

N'isto, ergueu-se. Succumbido de terror, vi ressuscitar, deante de mim, banhada de luar, aquella pallidez e os olhos flamejantes em que um dia me abrazei ebrio d'amôr; e da humida escuridão da capella vieram aos meus ouvidos, como uma anathema, como a eterna excommunhão da paz e da virtude, lentamente, pausadamente, estas palavras: Diga-me... diga-me... oiça bem!... se não posso contar mais com o seu amôr.

TELMO e o ROMEIRO *Romeiro*. Que não oiça Deus o teu rôgo! *Telmo*, sobresaltado. Que voz! Ah! é o romeiro. Que me não oiça Deus! porquê? *Romeiro*. Não pedias tu por teu desgraçado amo, pelo Filho que criáste? *Telmo*, áparte. não sei pedir senão pela outra. *Romeiro*. E quem te disse que elle o era? *Telmo*.

O vulto de João, destaca-se fortemente do horisonte rubro, onde o sol vem rompendo, triunfal. E é então que JOÃO solta a sua voz inspirada de orador apocalyptico, de gesto amplo e vigoroso, emquanto muito ao longe os canticos proseguem: Quem tem ouvidos, oiça o que Elle manifesta!

Palavra Do Dia

esbrugava

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