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'Estás, mas sem perigo: e estou eu aqui. Dorme. 'Não posso. Que casa é ésta? 'San'Francisco de Santarem. 'Deus de misericordia! 'Es prisioneiro: sára, e eu te livrarei. 'Tu! E tu aqui, como? 'Vim buscar-te, e achei-te assim. 'Georgina! 'Que tens tu ahi tam seguro na mão esquerda? ': a medalha com o teu cabello. 'Então amas-me tu ainda? 'Se te amo! Como no primeiro...

Amas-me a mim! Perdôa;

Não devia inquietar-me com os prejuizos da sociedade. Existe, porventura, a sociedade para o amor? A sociedade, para nós, somos nós proprios. Ama-me como eu te amo, e nada mais te pedirei. Que me importa que ames tambem Mozart, Beethoven e Meyerbeer? Não os amo eu tambem, principalmente por tua causa? Ah! como és bondoso! disse Laura. Sim, amas-me, sinto-o!

'Estás, mas sem perigo: e estou eu aqui. Dorme. 'Não posso. Que casa é ésta? 'San'Francisco de Santarem. 'Deus de misericordia! 'Es prisioneiro: sára, e eu te livrarei. 'Tu! E tu aqui, como? 'Vim buscar-te, e achei-te assim. 'Georgina! 'Que tens tu ahi tam seguro na mão esquerda? ': a medalha com o teu cabello. 'Então amas-me tu ainda? 'Se te amo! Como no primeiro...

Amas-me! bradei eu com raiva. Mas de que modo me amas? Acima de mim, em teu coração tão puro, estão vãs considerações do mundo, razões de sociedade, costumeiras mesquinhas, está teu marido. Não me falles de teus filhos. Que amor é aquelle que não conhece a virtude dos sacrificios? que recua diante de qualquer respeito? que é limitado? que soffre prescripções? que não é uma abnegação absoluta do individuo, de todos os seus pensamentos, e affectos, e deveres e virtudes? Quem se perde pelo ente que ama, e destroe a honra e segurança do seu futuro, e chega, por amor delle, até ao crime, e se tortura a inventar maiores provas ainda, não o mais radioso testemunho da paixão exclusiva, intolerante, e soberba. Tu nunca soubeste que o amor não vive senão de si, e nada reserva fóra de si. Renegado sublime, piza os mais santos objectos, forte da felicidade que inventa, e que lhe justifica a impassibilidade. Porém, tu! mulher das dedicações mesquinhas, das virtudes pequenas, dos deveres timidos, chamas loucura a tudo isto.

Não, tornou a amaldiçoada, approximando os labios vermelhos como a flôr de romanzeira dos labios de Raymundo. Sou bella, e amo-te! Sou tua, e tu és todo meu, porque te vejo torcer desesperado nos braços de fogo do prazer. Amas-me, e eu... sou tua. Amo-te, amo-te, bradou Raymundo, caindo oppresso aos pés da musulmana. Ai! Branca, timida Branca, chora o teu amor profanado!

E assim vae cantando sempre, de nome em nome, e de mysterio em mysterio e d'amor em amor, de duvida em duvida, de saudade em saudade, d'anceio em anceio. Não ha Beatriz que o retenha e lhe oiça o Ecce Deos fortior me veniens dominabitur mihi. Um dia encontra uma mulher formosa, joven, alegre. Ama. Será amado? Amas-me a mim! perdoa,

Tenho-te muito amor, E amas-me muito, creio; Mas, ouve-me, receio Tornar-te desgraçada. O homem, minha amada! Não perde nada, goza; Mas a mulher é rosa... Sim, a mulher é flôr! Ora e, a flôr, tu No que ella se resume... Faltando-lhe o perfume, Que é a essencia d'ella, A mais viçosa e bella Vê-a a gente e... basta. sempre, sempre, casta! Terás... quanto possuo!

Perdoem a indiscripção. Outro dia é o poeta que se afasta, que foge, porque receia macular com o seu halito o puro fulgor da estrella. Tenho-te muito amor, E amas-me muito, creio, Mas ouve-me, receio Tornar-te desgraçada. O homem, minha amada, Não perde nada, gosa; Mas a mulher é rosa... Sim, a mulher é flôr! Ora, e a flôr, tu, No que ella se resume... Faltando-lhe o perfume.

Palavra Do Dia

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