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Atualizado: 1 de junho de 2025
Que tumulto é este? que escuto? Parece ser o povo de Roma... Oh! céo, approxima-se deste palacio... Ouço os gritos do povo em revolta. Ai de mim! o que terá acontecido!... Nada receies; nós somos os unicos que estamos seguros neste palacio indigno. Cresce o tumulto. Ah! infeliz! talvez que Néro esteja em perigo... Mas que vejo?...
Bom, mais outra! dizia o Herodes, ao apartar-se do logar. Grandes coisas se passaram cá na terra, emquanto eu andei por fóra! O peor é que não sei se a coisa irá assim ás mãos lavadas; ao que já ouço por ahi rosnar!...
E atraz de mim não ouço mais que a floresta a esbravejar, tomando posse da ruina, e os estalidos da cantaria que rebenta, escarvada pela violencia das raizes que esconjuntam a architectura a punhaladas de ciume.
Mal sabes quanto gósto de te vêr assim! Ao menos ha já vida n'esse teu coração, minha pobre pequena. O que te peço é que não me odeies, só porque esse rapaz se lembrou de perguntar por quem não via. Estás a imaginar ciumes, como hontem imanavas... Amores? justo; e com a mesma felicidade em acertar; podes ir accrescentando. Mas, parece-me que ahi está mais alguem no pateo. Ouço falar. Vae vêr.
Associa-lhe o meu pensamento tal conjuncto de qualidades physicas e moraes, que sempre que a ouço applicar, ella só suppre para mim uma longa descripção, e se for a analysal-a não lhe encontro de certo a comprehensão, que instinctivamente lhe attribuo. Se ao leitor succeder o mesmo, conceberá o typo de Cecilia depois de eu a pronunciar.
Por exemplo, aqui já sei de um, com que encherei a bôca a proposito de tudo; é o de uma celebre morgadinha dos Cannaviaes, pessoa em quem ouço falar, desde que puz os pés, ou por mim a alimaria que me trouxe, n'este productivo torrão. Magdalena sorriu de uma maneira singular, ouvindo isto. Então com que, tem ouvido falar muito n'essa morgadinha?
Bem sei! mas, na floresta immensa das Theorias, Eu amo divagar ouvindo as melodias Que as plantas musicaes dão aos astros e aos Ceus. Ah! eu vejo Jesus no coração das rosas! Só eu, ouço as leaes flores melodiosas! E o lyrio é para mim a hostia onde está Deus! Allucina-me a Côr!
Anoiteceu: nos claustros resoando As pisadas dos monges ouço: eis entram; Eis se curvaram para o chão beijando O pavimento, a pedra: oh sim, beijai-a! Igual vos cubrirá a cinza um dia, Talvez em breve e a mim. Consolo ao morto
Em vista do que ouço, reputo-me feliz por ter sido o portador de tão fausta nova, e de concorrer, ainda que secundariamente, para obter-lhe um genro tão precioso disse Jorge, cujo despeito se exacerbava. Devagar, devagar, esta é cá a minha opinião, mas não sou eu que me caso e portanto Bertha é que ha de decidir.
A divina Esperança florescida, Brilhando além de tudo quanto é triste... Longinquo Alivio, protectora Asa! Mas de que serve? Eu choro sem descanço, No meio da tristêsa indiferente Das Cousas que têm a alma sempre ausente... Só eu na minha dôr nunca me canço. Ó brutêsa das Cousas! No infinito E gélido silencio, eu ouço um grito! Na funda solidão que me rodeia, Um sêr apenas, tétrico, vagueia...
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