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Atualizado: 1 de maio de 2025


Entendemos que uma sociedade civilisada não póde viver sem festas e sem saraus, portanto é necessario que sem hesitação façamos tudo que nos seja possivel, e mesmo impossivel, para darmos e recebermos saraus e festas. Ouço eu por ahi dizer e affirmar que os talentos e os genios enxameiam como papoulas nas seáras de abril.

«E alta noite, fui acordado em sobresalto pelo meu hospede. Ouvi tiros. «Que é?» perguntei eu. Não sei ao certo, senhor. Ha pedaço que ouço estes tiros, e estou com medo... «Que venham ter comnoscoperguntei eu. «Sim, senhor; mas eu vou ver o que é» respondeu o bom homem. «Eu quiz conte'-lo; mas elle convenceu-me da segurança da sua empresa.

Era necessária, pois, a ditadura militar que não devia ter por fim fazer uma reforma da Constituição, mas sim, exclusivamente, pôr termo ao que eu chamo o Equívoco nacional. Porque nós temos vivido, estamos vivendo num grande e perigoso equívoco. muito tempo que de um e outro lado ouço dizer: «A Nação está comigo»; mas não maneira de se saber com quem a Nação está.

Eu não creio nem tambem descreio de cousa alguma que ouço, responde-me elle.

Que anda aqui liberalismo, isso para mim é de . Mas que mosca o morderia? Querem vêr que fizeram do rapaz mação? Pois olhem que não é outra coisa. Eu quando os ouço fallar muito do trabalho... estou de atraz. Tem graça! Quem os ouvir, persuade-se de que o trabalho é um prazer. Ora adeus! O trabalho é uma necessidade, o trabalho é um castigo. Para ahi vou eu.

Ah! se a alma assim se salva, perdidos estamos todos, ó meus amigos! Bem ouço o theologo que nos diz: Não é assim; a salvação ganha-se com menores trabalhos. Deus não exige que todos os seus filhos sejam egualmente perfeitos. Mas ao theologo respondo: Estás perdido como nós, tu e tambem os teus mestres, e os teus discipulos, estaes perdidos todos.

Os que andam na descamisa Gabam a violla tua, Que, ás vezes, ouço na brisa Pelos serenos da lua. E fallam com tristes vozes Do teu amor singular Áquella casa onde cozes, Com varanda para o mar. Por isso nada me medra, Ando curvado e sombrio! Quem me dera ser a pedra Em que tu lavas no rio! E andar comtigo, ó meu pomo, Exposto ás chuvas e aos soes! E uma noute morrer como Se morrem os rouxinoes!

Emquanto chora a Mãe desventurada, Sobre o seu coração, de noite e dia, Eu canto a minha dôr; e a dôr cantada Como que intimamente se alumia... Se me levanto cêdo e a madrugada vem doirando os longes de harmonia, Sinto que estás ainda despertada E eu ouço, em mim, cantar nova elegia. Abre-te a dôr os olhos sem piedade, Durante as longas noites de amargura... Mas para mim a dôr é saudade.

Não se me desbotaram da memoria, com o envelhecer de mais de trinta annos, as cores vivissimas d'um quadro que o leitor vai contemplar. As palavras que então se disseram, ainda as ouço; os mais ligeiros gestos, as miudezas menos reparaveis de tal scena, ainda as vejo. Ai! quem me déra nesse tempo!

Vâyte alma em paz da guerra turbulenta, Na qual tu mereceſte paz ſerena, Que o corpo que em pedaços ſe apreſenta, Quem o gerou vingança ja lhe ordena: Que eu ouço retumbar a grão tormenta, Que vem ja dar a dura, & eterna pena, De Eſperas, Baſiliſcos, & Trabucos, A Cambalcos crueis, & Mamelucos.

Palavra Do Dia

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