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Atualizado: 2 de outubro de 2025
Helena de Noronha, pois, debatia-se nas angustiosas recordações de tantos crimes e reconhecendo-se perdida para a rehabilitação n'este mundo, pedia a Deus, como suprema esmola, a morte, embora esta fosse seguida da condemnação eterna para a sua alma.
Por agora não mais, senão que este Soneto que aqui vai, que fiz á morte de Dom Antonio de Noronha, vos mando em sinal de quanto della me pezou. Huma Ecloga fiz sobre a mesma materia, a qual tambem trata alguma cousa da morte do Principe, que me parece melhor que quantas fiz.
Este legado, com quanto em principio devesse tornar duvidosa a successão de D. Mafalda aos vinculos de seu tio, foi pouco no conceito dos principaes lettrados, quando Gastão de Noronha os consultou: diziam que os bens vinculados não podiam ir ao filho natural, nem a declaração do velho á ultima hora da vida podia esbulhar da successão a legitima descendencia.
Esse é... hade ser... é um da familia, d'estes senhores da casa de Vimioso que aqui estão tantos. *Maria*, ameaçando-o com o dedo. Tu não dizes a verdade, Telmo. *Telmo*, quasi offendido. Eu nunca menti, senhora D. Maria de Noronha. *Maria*. Mas não diz a verdade toda o senhor Telmo-Paes; que é quasi o mesmo.
Pouco direi ácerca da situação, topographia e historia de Lourenço Marques, hoje bem conhecidas, graças aos excellentes trabalhos do visconde de Paiva Manso e do meu camarada Eduardo de Noronha. De todas as nossas colonias, é Lourenço Marques a unica que apresenta os caracteres de um centro commercial em principio de um grande desenvolvimento, só comparavel ao das cidades da Africa do sul.
Entendes tu disse o bacharel que se é feliz, amando, na minha posição, uma senhora na posição de Corinna de Noronha, filha do nobre Gastão de Noronha... Nobre e pobre, accrescenta.
A imagem de Eleuterio fazia-lhe vergonha de si mesma. Tornou-se desnecessaria a leitura ao recreio das suas noites. Preferia, á falta de theatros, passear a cavallo ao clarão da lua, ladeada de Affonso e de D. José de Noronha, a mais intima e feliz testemunha dos prazeres de Affonso.
Á infanta viuva, a D. Maria e a D. Catharina faziam sequito mais de vinte senhoras, entre as quaes não seria difficil distinguir D. Branca de Noronha. A entrada em Villa Viçosa foi deslumbrante de magnificencia e digna d'um principe de sangue, immediato á coroa.
O sobrinho não pôz mais objecções, fizesse o tio como quizesse. Foi para Lisboa, a gastar por conta das suas novas esperanças e das heranças futuras, e o tio partiu para Vizeu. Em quinze dias, estava tratado o casamento de D. Pedro. Esta menina, Maria Francisca de Menezes Noronha e Mello, tinha em Vizeu uma historia muito sabida e commentada.
Deixava no seu testamento um legado para que Amaro, o filho da sua criada Joanna, entrasse aos quinze annos no seminario e se ordenasse. O padre Liset ficava encarregado de realisar esta disposição piedosa. Amaro tinha então treze annos. As filhas da senhora marqueza deixaram logo Carcavellos e foram para Lisboa, para casa da snr.^a D. Barbara de Noronha, sua tia paterna.
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