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Atualizado: 16 de junho de 2025
O almirante de Castella queria, que a infanta se desposasse com o seu neto D. Fernando, para ter em Aragão um auxiliar poderoso; o marquez de Vilhena oppunha-se, não para obstar á união das duas corôas, senão para olhar pelo engrandecimento da propria casa, pois lhe haviam proposto antes o enlace d'aquelle principe com uma filha sua.
Ella não ousava nem alludir de longe a essa esperança, mas sentia-se que lá a tinha anninhada e escondida a um canto d'alma... Aquelle neto, aquelle filho da filha querida havia de vir ter á casa em que nascêra... por alli havia de passar, e mais dia menos dia... A velha, repitto, nem alludia a tal esperança, mas sentia-se que a tinha: percebeu-lh'a Fr.
Este, que escreve ambas ellas de Almeirim no mesmo dia 24 de março, é D. Jorge de Noronha, neto do segundo marquez de Villa-Real e primo do primeiro duque d'este titulo. O caracter de vileza, que reina na linguagem d'estes dois documentos, é verdadeiramente curioso. Eis oqui o primeiro: «Recebeu a que S. M. lhe mandou escrever a 17 do corrente, da Aceca:»
Pede-lhe seu neto El-Rei D. Affonso de Castella os danos que fazia naquelle Reino seu tio o Infante D. Felippe, e o obriga a levantar o sitio de Badajoz. Celebra Côrtes em Lisboa, onde não assiste o Princepe D. Affonso seu filho. Sem embargo de que não queria que entrasse em Lisboa seu filho, este o executa com gente armada de que se seguirão muitas mortes.
Não constando, porém, de acto ou diploma algum publico a separação legal do condado d'Henrique, antes pelo contrario, não se fazendo menção d'ella ajunctamento que antes de morrer, para deixar a Galliza a seu neto, e fazer acceitar D. Urraca por successora da monarchia, póde concluir-se que a independencia do conde foi apenas uma revolta, que as circumstancias das divisões intestinas coroaram de bom successo.
Corria porém na Ilha que a traductora de Klopstock, apesar dos sessenta annos que lhe revestiam a face d'um pêllo mais denso que a hera d'uma ruina, decidira afastar o neto para casar com o bolieiro.
O filho mais velho de D. João III morrera ainda em vida do pae, e quem lhe succedeu foi um neto, creança de cinco annos, que tinha o nome de D. Sebastião. Ficou regente a avó, senhora de bastante juizo, que governou bem, mas que em 1562 teve de ceder a regencia ao cunhado, o cardeal D. Henrique, todo dominado pelos jesuitas, e que cercou de padres o principe. O que resultou d'ahi?
Reiterando os meus agradecimentos peço-lhe que continue a respigarem tão rica seara trazendo-nos outros presentes como o que me ofereceu com tanta generosidade. Muito seu agradecido Coelho Neto Naquele tempo os campos ainda eram abertos, não havia entre eles nem divisas nem cercas; somente numas volteadas se apanhava uma gadaria chucra e os veados e as avestruzes corriam sem empecilhos...
O povo saudava-o do cáes da Lingueta. Espalhou-se logo que o principe D. Augusto, neto do imperador, vinha a bordo, e toda a gente correu a recebel-o com essa avidez instinctiva das massas populares. O povo pernambucano, tradicionalmente inimigo dos imperadores, lembrava-se do tempo em que o Sr. D. Pedro de Alcantara dava-se ao luxo de visitar o norte.
João da Cunha beijando o neto que seu filho lhe entregava, na supposição de que o ferimento era mortal, dizia lá comsigo: Parece filho de mulata! Bem me disseram a mim de Coimbra que meu filho fugira com uma! João da Cunha foi curado em poucos dias. A bala quebrára-lhe a clavicula direita e sahira sem ferir algum vaso importante.
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