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Mas um beijo ardente, dado nessa mão que tinha estendida, e lagrymas ainda mais ardentes que a regavam foram como faisca electrica revocando-o á razão e á realidade da vida. A commoç

Senhora, por não errar, Não quero que fique em mim. Esta noite no jardim Ambos podem praticar Como isto venha a bom fim. poderão ajustar Entr'ambos o parecer; Qu'eu não m'hei nisso de achar, Que não quero temperar O que outrem ha de comer. Vós vêdes a torvação, Que nessa casa vae? Dá-me no coração Que he vindo o Senhor seu pae Com o Senhor seu irmão.

Foi nessa tarde, que remiu para o meu coração anos de sofrimento, que traçámos a azul e oiro o futuro ridente que hôje estamos desfrutando.

Do p'rigo fogem os pés, Do diabo o coração. Dizeis-me que nessa briga Do meu coração fugis. Ainda qu'eu isso diga... Ah minha doce inimiga! Bem sinto que me sentis. Mas para que me chamais? Manda-vos minha Senhora Que chegueis daqui ao cais, E algumas novas saibais D' Amphitrião nesta hora. Quem as não sabe de si, D'outrem como as sabera? Não as sabeis vós de mi.

Um unico signal revelava a vida néssa grande ruina de um homem grande; era o movimento da barba longa e ponteaguda que se lhe estendia como um cone de neve tombado sobre o peitilho da tunica de precioso tiraz.

Procurava nessa face amada, coberta igualmente com o véo preto, o sorriso bondoso, o olhar de carinho, que em quatro anos de reclusão a tinham feito esquecer que a vida existia fóra daquellas paredes soturnas.

Se amanhã analisar êste projecto longe do seu contacto perturbante, talvez eu reconheça a inanidade de todo o seu amorosíssimo trabalho, mas sempre com emoção hei-de admirá-lo, porque teve uma paixão e se lhe entrega, sem nenhuma restricção, de todo o corpo, e arde nessa febre dia a dia, abandonando tudo, belo e rico, por uma vida nómade, de acaso, que o fará morrer ao desamparo no hotel dálguma terra onde haja fontes, ainda fiel a essa visão de sempre, sorrindo ao seu palácio em cristais múrmuros...

Pois, como nessa estrofe, o pobre José Matias, ao regressar da praia da Ericeira em outubro, no outono, avistou Elisa Miranda, uma noite no terraço,

Não janta? Ou por outra, janto fóra. Arranjem-se vocês, tu e a Rosalina. Então, está bem! disse Bernardo, retirando-se, sem estranhar as excentricidades do amo, desde que nessa manhã o vira almoçar com uma mulher da vida airada, em sua própria casa. Que fatalidade o perseguia! pensava Frederico, reatando novamente o fio das suas meditações.

Respondeo hum dos que estavão Arrumados ao balcão: Descance; que os de cabeça Todos nessa caixa estão: Cabeça he que nós não temos Em vir sentar-nos n'hum banco A trocarmos o dinheiro Por iscas de papel branco. Do Sabio por imaginação. Certo Rapaz de Provincia A Lisboa veio dar, O qual não sabia ler, Nem escrever, nem contar.

Palavra Do Dia

sentar-nos

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