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Atualizado: 5 de maio de 2025
O arpão silvou, embebeu-se; um bramir de agonia, e o animal prostrou-se, enquanto o rebanho, espantado, desfilava pelo balsedo, deixando o alce imóvel, a devassar com os olhos a espessura da mata. Um minuto depois, o grande veado aproximou-se da vitima, e escarvou nervosamente o solo, dominado, ao mesmo tempo, pelo desejo da vingança e o receio do desconhecido.
Tambem tu, Leonor, tambem tu escarneces da minha desgraça? lamuriou elle, buscando enternecel-a com os seus queixumes. Eu? Que lembrança! casquinou nervosamente a loura. Eu posso lá escarnecer de um amante feliz, de um seductor audacioso e arrojado, que affronta impavido os perigos e os rigores da justiça para possuir por força a mulher que por bem não quiz amal-o?!
E soluçava nervosamente, vertia lagrimas copiosas! Pobre creança! Começava a amar, e logo as primeiras flores desabrochavam espinhosas! As auroras esplendidas dos primeiros dias d'amor sumiam-se mal despontavam, e após os primeiros sorrisos vinham logo as vicissitudes do soffrer. E como ella não soffria agora!
D. Luiz calou-se por alguns instantes, depois tornou para Jorge: Então vejamos a causa dos teus receios, saibamos o que te trouxe aqui. E principiou a tocar nervosamente com os dedos nos braços da cadeira. Meu pae principiou Jorge perdoe-me a liberdade que tomo de fallar n'isto a v. exc.ª; mas é o empenho que faço em que o nome e o credito de nossa familia se conserve sem mancha... que...
Continuam os gritos. MANOEL tem uns segundos de perplexidade, olha em redor, hesita, vai, corre para o arcaz; abre-o, mergulha o braço nervosamente no fundo; tira tudo, roupas, farrapos, misérias, remeche, procura, encontra emfim o que ambiciona: a bolsa com as vinte moedas! TÓNIO, que entra desgrenhado, percebe tudo, exclama: Ah, tratante! ah, ladrão!... Agora é que tu queres roubar a tua irmã!
E resolveu logo regressar aos cimos puros da Arte, occupar altivamente todo o dia no nobre e elegante trabalho da sua Novella. Depois de almoço ainda abancou, com esforço, remexeu nervosamente as tiras de papel. E de repente agarrou o chapéo, abalou para Villa-Clara, para o telegrapho. O Nunes não recebera nada para sua exc.^a! Correu, coberto de suor e pó, á Administração do Concelho. O snr.
E senta-se, febril, n'uma das camilhas. JUDAS, que em silencio estivera contorcendo as mãos nervosamente, diz-lhe emfim com muita ironía: Está bem! muito bem! Ao menos, esperava Que soubesses deter a incandescente lava, Que todo me queimou, transformando em carvão A minha consciencia... embora de ladrão. Resoluto, firme, altivo: Vou deixar-vos!
BENJAMIM explicando: Eu hontem ouvi tudo junto á porta... Manda, que eu te obedeço. Aqui me tens, Humilde, ao teu serviço. JUDAS ficou hesitante, tendo largado Benjamim, que foi trocar signaes com Josué. Mas se eu não sei... BENJAMIM agora senhor de si: Não sabes? Pois sei eu. O Mestre será morto, em poucos dias; Depende só de ti, fica sabendo! JUDAS nervosamente: Que dizes, fariseu?
Fiquei assim nervosamente alguns segundos. Quando por fim o olhei, vi nessa máscara glabra de tritão um desejo de me falar igual ao meu. Não posso repetir o que lhe disse, as primeiras palavras que trocámos. Aludimos aos nossos múltiplos encontros, em Espanha, na Itália, na Turquia, por uma coincidência bem estranha, sempre junto de fontes... Ninguém passava.
Um distincto poeta satanico, especie litteraria que n'esse tempo começava a pimpolhar em Portugal, e que n'uma das suas odes terriveis pedira a Satanaz o doce horror de beber o sangue da vingança pelo craneo da amante que o trahiu, foi visto por um dos nossos mais espirituosos medicos, no momento de atravessar por entre os dois esqueletos, tão nervosamente encolhido como se tivesse de escoar-se por entre as pontas de dois punhaes apontados para os hombros d'elle.
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