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Atualizado: 11 de julho de 2025


Não fales nem de flores nem de estrellas, discute-lhe as empadas do José Romão, e os pasteis de nata da rua da Rosa. Não lhe fales de Dumas nem de Eugenio Sue, conta-lhe a biographia de Vatel, promette-lhe a phisiologia de paladar de Brillat Savarin, e conta lhe isto, com os olhos radiantes de enthusiasmo, e as faces incendiadas pelo quinto peccado.

Collado áquella carne macia, d'uma brancura de nata fina, o lacrau inchára, mais verde, com as azas frementes. Todos os olhos se accendiam, se cravavam no lindo peito, a que a flôr disforme, de côr venenosa, apimentava o sabor. Ella reluzia, triumphava. Para ageitar melhor a orchidea os seus dedos alargaram o decote, aclararam bellezas, guiando aquellas curiosidades flammejantes que a despiam.

Bons dias d'um lado, bons dias do outro, e começou uma conversa d'introito, ao fim da qual, sem se saber como, Ezequiel fallava nas graças de seu amo, ideal dos fidalgos generosos, nata dos amigos commodos, e non plus ultra dos amantes discretos. Não é verdade, menina Luiza, não é verdade? Ui! que gorgetas elle lhe dava! Pares de calças que lhe abandonára, novinhos em folha!

Não posso, nem dêvo, admittir tal hypòthese. A poucas milhas de distancia, o Xua e Nata apresentam um desnivelamento de 24 metros, e bastava que a

Guerra Junqueiro, são a nata da elegancia e do palacianismo; elle estava, no seu posto, ao lado dos companheiros de luctas demolidoras Oliveira Martins e Eça de Queiroz. Em 1889, morrem o infante D. Augusto e o rei D. Luiz.

Desde que chegámos ás margens do Nata, em tôdos os pontos onde par

O sacristão levantou os olhos para o campanario e viu as cordas a bambearem e a desembaraçarem-se, como as tranças da nobre dama nas mãos subtis de aia geitosa. Gabriel era, sem a menor sombra de duvida, a flor e nata da rapaziada curiosa da aldeia.

Que mulheres, que mulheres tu vaes vêr, ó Jorge! continuou bracejando o da Maya. As Ferreiras! a nata, a quinta essencia das mulheres bellas do Porto! E a Rachel! ai! aquella Rachel, casada com o nariz mais indecente que fez o acaso estupido, a quem o Creador entregou a repartição dos narizes!

A medicina, o amôr e o delirio das grandezas eram as suas ideias fixas. E então vendo uma loira e anemica rapariga de silencioso porte, obrigava-a a beber aguas de Vidago e gritava com grandes braçadas enthusiastas: «beba, beba, que eu hei-de fazer d'um pastel de nata um pastel de carne!...» Logo respondia irado a um primo, que, por troça, aconselhava uns tamancos e passeios pelas serras como remedio mais efficaz: «fallou o livro Caixa!... Uma estrella de tamancos!...

Os sapatos com o lustro bem puxado, que pareciam de verniz; o chapéo garbosamente descahido sobre a esquerda; a ponta do cigarro atraz da orelha; e o lenço, com flôres e uma legenda bordadas a côres vivas, a sahir da pequena algibeira da jaqueta, as mais das vezes levada ao hombro; o Manoel era na verdade a nata da rapaziada do logar.

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