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Atualizado: 21 de novembro de 2025
Ainda havia outros que se diziam herdeiros, mas entre aquelles tres é que a lucta era séria. Ferviam as intrigas. D. Filippe tinha em Portugal um embaixador, e até por signal era portuguez, D. Christovão de Moura, que comprava todos quantos se queriam vender, e bem parvos eram os que não íam ao mercado.
Moura se serviu delle com exito para não admittir a reabertura da discussão recente sobre a remessa de tropas ao Rio por occasião de tomarem assento no congresso os deputados fluminenses .
Sua mercê traz pressa; mas nem por isso deve ser recebido sem as honrarias de usança. Vá: deitem-lhe agua benta aos olhos, para que não veja por ahi moura perdida pelas celas!
Ainda uma vez a velha carquincha transformou-se na teiniaguá... e a teiniaguá na princesa moura... a moura numa tapuia formosa;... e logo o vulto de face branca e tristonha tornou
N'este anno de mil e quatrocentos e setenta e oito, Lopo Vaz de Castel-Branco, que por alcunha se dizia o Torrão, sendo alcaide mór da villa de Moura, sem causa alguma e por induzimentos alheios que cegaram e forçaram sua propria lealdade, se alevantou com a dita villa e fortaleza por El-Rei de Castella, e contra El-Rei D. Affonso que o criara, e chamou-se conde d'ella.
Hum vaso dourado tras de gram valia, De muy ricos esmaltes esmaltado, Que ser cousa de Rey bem parecia, Segundo era rico, e bem obrado Cantando vem a Moura em Aravia; O tal cantar Ramiro ha notado, Damor era seu canto muy sobido, Porque se aqueyxava de Cupido.
Moura recorreu a um vasto systema de corrupção, aproveitando a influencia que lhe davam as suas relações de parentesco e amizade com a fidalguia, e as promessas e ouro de Philippe II, que não se mostrava escaço. O proprio cardeal-rei, desaffecto á casa de Bragança, e muito mais a D. Antonio, favorecia a ambição do castelhano.
De repente deu um grito; lançou-se de joelhos junto da moura, tomou-lhe a cabeça no regaço, e palpou-lhe as faces e o seio, a vêr se encontrava o calor da vida, e, curvando-se, entre carinhos, como se com elles a quizesse acordar daquelle lethargo, exclamou: Garifa! Garifa! Garifa não respondeu.
Moura, todavia, aconselhou ao parlamento recusasse acolhida ao requerimento, e desta maneira o apostolo do constitucionalismo negara a uma autoridade o direito de petição que a lei fundamental outorgava aos individuos e ás collectividades.
O famoso texto do viajante marroquino é reforçado com um contraforte tirado do Abdel-halim do uso particular do auctor do opusculo; digo do uso particular, porque nem em Conde, nem em Moura se encontra semelhante passagem, nem no logar indicado, nem em outro qualquer. No capitulo 33 do Karttás traduzido pelo padre Moura não vem esta passagem.
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