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Atualizado: 1 de julho de 2025
A sancta está em casa de seus paes; um cavalleiro desconhecido, a quem dão pousada uma noite, levanta-se por horas mortas, rouba a descuidada e innocente donzella, foge a todo o correr de seu cavallo, e chegado a um descampado d'alli muito longe, pretende fazer-lhe violencia... A sancta resiste, elle mata-a.
Já despertava os móveis, seus amigos, a que ela queria como a confidentes. E doida de feliz, quási riu alto ao ver-se no espelho enluarado. Dizia-lhe baixinho: «entra, entra...» Já a cadeira de braços estava empoada e a trama florida do tapete ressuscitava em gamas sonolentas. Se até vitalizava as coisas mortas!
Os criados conduziram á sege João da Cunha, que não quiz retirar-se sem reconhecer o assassino. Dizem que beijára as faces mortas de Ricarda, e derramára algumas lagrimas, que lhe fazem muita honra. A sege que o conduziu, tornou a Campolide para transportar ao palacete do Campo-Grande um menino d'um mez nos braços da ama.
Um era o proprietario da casa, o outro Augusto, um dos poucos que se atrevia a frequentar áquellas horas mortas a habitação do velho.
E ainda não estou muito certo se não é você, sô cara de não sei que diga, que anda a horas mortas a cumprir o seu fado, feito burro, por esse mundo de Christo, como fazia seu avô que foi lobis-homem, segundo diz a gente antiga cá da terra. A victoria ficou d'esta vez ao novo campeador. Os motejos dirigiram-se todos para o sr.
Em cada vaso negro ha um lirio nobre e triste e as horas tombam como folhas mortas. Porque não nasci eu um lirio nobre e triste, pétala sem perfume entre essas folhas mortas? Um Versalhes fulgura em cada illusão triste, um Versalhes de outomno atapetado de folhas mortas! Em cada vaso negro ha um lirio nobre e triste e as horas tombam como folhas mortas...
Ernesto segui-o, examinando com o mais particular interesse todas as operações que Mauricio fazia ás duas peças mortas. O caçador depois de lhe abrir todo o ventre e de lhe tirar os intestinos, pendurou-os pelos pés para que sangrassem e ficassem limpos.
Por causa d'ella dizia o comico abandonava o caro berço natal, o ceo dos seus amores de moço, cheio de illusões, mortas, calcadas, perdidas para sempre!
Os bondosos lavradores de Esporões, conheceram, mais por instincto do que por sagacidade, que seu filho padecia, e quizeram profundar a causa de suas tristezas. Espreitaram-no a horas mortas, e ficaram surprezos do que viram. Que peregrinação será aquella do nosso querido Alvaro, em noites de tempestade, Maria?! Perguntava o velho a sua esposa, ambos de volta de suas pesquizas.
Por que ha bastantes corações vencidos, altos desejos que não mais voaram, sinistros ais e intimos gemidos lagrimas mudas que se não choraram. Sim, ha soluços que não são ouvidos, lagrimas mortas que se congelaram, n'uma miseria, um abandono nobre como um enterro n'uma rua pobre!
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