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Atualizado: 22 de maio de 2025
Ella cantarolava-lhe, escarnecendo: Fico sósinha á varanda Que o meu bem está na prisão! Aquellas maneirinhas excitavam o padre e com os braços erguidos, a voz calida: Salte, salte! Ella então fez voz de mimo: Ai, tenho medinho! tenho medinho... Salte, menina! Lá vai! gritou ella bruscamente. Saltou, foi cahir-lhe sobre o peito com um gritinho.
Despertou em mim um sentimento bem doloroso, apesar do mimo do presente: fez-me renascer a recordação do tempo passado, e a vergonha, que me cabe, ao vêr como sois generosa para commigo...» Em 1806 o nome de Leonor é substituido pelo de Julieta, em tres cartas, das quaes se deprehende que o destino havia cavado um abysmo profundo entre as duas almas.
Do Sena pelas margens saborosas, Pelas praias do Ganges, do Aureo Téjo, Assustadas de horror as Ninfas clamão; A lei maldizem, que lhes rouba a gloria, Carpindo o mimo, que as honrava tanto.
Aquelle retrato de mulher, com uma elegancia finissima de palmeira, desenhada com uma distincta correcção de linhas e colorida com um mimo especial de carnação, que palpita, fez-me sentir o grande desejo de me curvar n'uma postura palaciana e beijar respeitosamente as pontas d'aquelles dedos, que tão despreoccupadamente pousam no teclado do piano. Este quadro é para mim d'um encanto inexcedivel.
Mamã te chamo porque me trazes ao peito, Filha te chamo pelo mimo que te dou, Irmã te chamo porque te tenho respeito, Noivinha te chamo porque teu noivo sou! Na sexta-feira ás dez horas olha p'ra lua, Que eu, tão longe, ai tão longe! hei-de olhal-a tambem: Assim minha alma encontrar-se-á lá com a tua! E quem se encontra, filha!, é porque se quer bem!
Eu como vós, sou filho da desgraça, Amei uma só vez. Que mimo e graça! Oh que pé andaluz! que olhar, que boca! Na noute do noivado ouvi, devassos! Beijei-a doudamente entre meus braços, E atirei-a no mar, tremula e nua! Ninguem não mais a gosará um dia! Repousa ali a minha noiva fria, Guardada pelo olhar frio da lua! Les édifices eloquentes... Balzac
Logo que o patrão appareceu, o caixeiro disse-lhe que o rapaz estava doente. Eu lá vou! rosnou ameaçador o ferragista; e entrou no quarto do rapaz, ordenando que se levantasse immedia\-tamente. Eu tiro-te o mimo, meu menino! dizia elle ao pequeno. O que tu tens é ronha, grande mandrião! Simão ergueu-se a tremer de frio.
Sim, senhor, muito bonitos, disse ella, fazendo uma grande mesura de agradecimento. Onde é que comprou? Creio que elle não respondeu nada, nem teria tempo para isso, porque ella disparou mais duas ou tres perguntas, uma atraz da outra, tão confusa estava de receber um mimo a troco de um esquecimento. Confusão de cinco ou quatro minutos; pode ser que dous.
Foi amontoando com abundancia tudo quanto lhe pareceu mais interessante, mais pittoresco até; soccorreu-se de vez em quando a quaesquer «documentos auctorisados», e afinal offereceu-nos innocentemente esse mimo admiravel, que tanto tem irritado os animos indigenas.
Pronuncie Ramboá. Casou segunda vez certo sujeito que sempre á viuvez torceu a cara. Deixára-lhe uma filha o velho leito, e mimo egual o novo lhe offertára. Quando eu as conheci, uma era forte, córada, alegre, brincalhona, viva; pallida a outra, triste, pensativa, como quem traz em si a dôr e a morte.
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