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Atualizado: 15 de junho de 2025
Ao redor da grão cabana Na quelles montes erguidos, No valle que se diz Canna, Ouvimos esta semana, Lobos que andão fugidos, Dando grandes alaridos, Fazendo grande agonia, Muitos mortos, e feridos, E outros andão perdidos. Cahem no bailo de Garcia. Quem mete ao estrangeiro Cá no meu nobre assento, Pois o defendi primeiro, Poisque do meu vencimento Lhe peza mui por inteiro?
Tu, que és justo e que és leal, vê isto: Mete a gente, ingénuamente, na sua casa um homem que nos merece a maior confiança, para quem vai a nossa dedicação, tôda a nossa afectividade. E desde o primeiro dia em que lá entra, êsse homem, êsse amigo certo, começa a observar que a nossa espôsa é bonita e apetitosa, que deve ser tentador o sabor dos seus beijos e doce a palpitação da sua ternura. Como goza de favores que só se concedem
Torna pera detras a Nao forçada, A peſar dos que leua, que gritando, Mareão vellas, ferue a gente yrada, O leme a hum bordo, & a outro atraueſſando O Meſtre aſtuto em vão da popa brada, Vendo como diante ameaçando Os estaua hum maritimo penedo, Que de quebrarlhe a Nao lhe mete medo: A celeuma medonha ſe aleuanta, No rudo Marinheiro que trabalha, O grande eſtrondo, a Maura gente eſpanta, Como ſe viſſem horrida batalha: Nam ſabem a razão de furia tanta, Nam ſabem neſta preſſa quem lhe valha, Cuydão que ſeus enganos ſam ſabidos, E que ande ſer por iſſo aqui punidos.
Pois gasta. E isso que tem? A gente não vive só do que mete no estômago.
Um Inglez decide ir negociar para o sertão, mete em um vagom tôda a familia e tôdos os havêres, e parte. Chêga, edifica logo uma casa, rodea-se de tôdas as commodidades que pode ter, e diz com-sigo: "Eu vim aqui para fazer fortuna, e se a não fizér em tôda a minha vida, tenho de passar aqui essa vida. Procuremos pois passal-a bem."
A senhora pregou uma camoéca ao tal principe e tanto apertou com elle, até que lhe pediu em casamento a sua filha que já nem tem quem a queira! E a senhora a ver-se já toda emproada, a julgar-se uma duquêsa, com manto e tudo. Pfu-u! Não cuide que me mete mêdo! Tenho visto muitas duquêsas e aqui onde me vê sou coronela! Ah! A senhora então nem sequer me convidou para a bôda!
A Astucia mais naõ quis ouvir; e dentro Do barulho sumindose contente, O fatidico Vate que a aguardava No aprazado lugar buscando encontra, Mutuos parabems ambos se prestaõ, E sem que dois minutos se esperdisem Em agua o ávido Velho se transforma, E na enfuza se mete. Corre, voa A fatal Portadora.
Ao pé da entrada Já tudo assusta O coração! Pendentes rochas, Campos adustos, Que nem arbustos Nem hervas dão. Na funda fralda De calvo monte, Corre Acheronte, Rio de ardente Mortal licor. Tem o barqueiro Testa enrugada, Vista inflammada, Que mete horror. Que seguranças! Que fechaduras! As portas duras Não são de lenhos; De ferro são.
Queria vêl-o mais uma vez, descompol-o muito, dar-lhe muita bofetada, muita bofetada, puchar-lhe pelas orelhas, e depois dizer-lhe: «Põe-te fóra, fedelho, e vê lá para quem te atreves a levantar os olhos». Pois caiste, prima, e não foi sem tempo. Já não pódes passar sem elle. Não me diga isso, que até me mete raiva. Essas furias já passaram por mim. A prima é muito experiente.
24 Torna para detrás a nau forçada, Apesar dos que leva, que gritando Mareiam velas; ferve a gente irada, O leme a um bordo e a outro atravessando; O mestre astuto em vão da popa brada, Vendo como diante ameaçando Os estava um marítimo penedo, Que de quebrar-lhe a nau lhe mete medo.
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