Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 4 de junho de 2025
Estranhos?! Não me faça ingrato, que não lh'o mereço. Nunca houve mais extremosos amigos! Deus, compadecido da minha solidão, quiz dar-me antes de morrer, porque me diz o coração que o primeiro campo de batalha será a minha sepultura, a alegria de possuir no seu affecto o que a morte de meus paes me roubou na infancia desamparada. Leonor! Consinta que repita assim o seu doce nome.
Dê-me um abraço, que já começo a consideral'-o meu filho. Minha senhora disse o enfiado bacharel, extendendo a mão a D. Angelica eu estou cordealmente penhorado pela confiança que mereço a v. ex.ª. Cumpre, porém, reflectir n'um passo tão momentoso.
Porque trouxe para o campo da historia o mesmo amor da verdade singela, que tinha mostrado n'uma das mais graves questões sociaes. Não me arrependo do que fiz. Cumpri um dever que me impunham Deos e a minha consciencia. Não espero arrepender-me do que faço. Cumpro uma obrigação litteraria, e estou certo de que bem mereço da terra em que nasci escrevendo a verdade.
Arrufos de um namorado valem mais que um velho honrado?! Pensas bem, minha afilhada!.. vaes morrer? não te demores! mas o que é isto? não chores! que vale um pai?... quasi nada! « Misericordia, madrinha! não falle assim que enlouqueço! meu Deus! qual foi o meu crime que tal castigo mereço?! Teu crime é não ter juizo.... e sabes o que é preciso? é: pedir a Deus perdão.
Não tenho forças nem vista para mais, Carlota. Compaixão, anjo do céo! Amor... não t'o mereço: seria duplicada infamia pedil-o agora. Adeus.» Após uma longa enfermidade, Mendonça esperava alvoroçado o paquebote que fazia regulares viagens entre Portugal e o Brazil. O coração afiançava-lhe uma carta, muitas cartas de Carlota; umas accusando-o, outras absolvendo-o. O paquebote chegou.
De modo que se cahe o pensamento Em alguma fraqueza, de contente, He porqu'este segredo não conheço. Assi que com razões não tãosomente Desculpo ao Amor de meu tormento, Mas inda a culpa sua lh'agradeço. Por esta fé mereço A graça qu'esses olhos acompanha, E o bem do doce riso. Mas ah! que não se ganha Co'hum paraiso, outro paraiso.
Não queria dizer isso... Alvaro. Queria dizer que chega a parecer-se... Julia. Com um excesso de imbecil paciencia. Alvaro. Isso é muito forte!... Eu não lhe mereço tanto! Nunca lhe disse affrontas... Julia. Com que direito ha-de dizerm'as? Alvaro. Não tenho nenhum? absolutamente nenhum? Julia. De certo, nenhum... Alvaro. A paixão cega o entendimento... Julia. Não é minha a culpa...
Ja claro vejo bem, ja bem conheço Quanto augmentando vou o meu tormento; Pois sei que fundo em água, escrevo em vento, E que o cordeiro manso ao lobo peço; Que Arachne sou, pois ja com Pallas teço; Que a tigres em meus males me lamento; Que reduzir o mar a hum vaso intento, Aspirando a esse ceo que não mereço.
A mi não me fizeste Alguma sem razão; que bem conheço Que tanto não mereço: Fizeste-a áquelle bem firme e sincero Que sabes que te quero, Em lhe tirar a gloria merecida. Perca, quem te perdeo, tambem a vida. DURIANO. Cresce cad'hora em mi mais o cuidado, E vejo qu'em ti cresce juntamente Cad'hora mais de mi o esquecimento.
Grandemente o mereço, caramba, que superiormente philosophei!... E creio que estabeleci definitivamente no espirito do Snr. D. Jacintho o salutar horror da cidade!
Palavra Do Dia
Outros Procurando