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Aborrecida creatura! disse Despujolles. Nunca pude supportal-o! Laura e Antonino não responderam. Elle olhou-os admirado. Mas o que teem? Parece que viram a cabeça de Medusa! Meu caro dr., disse Laura, foi essa aborrecida creatura, como lhe chamou, que, na presença do sr. visconde de Bizeux, em minha casa, se atreveu a tratar-me como apenas nos tratamos no theatro.

77 " se ajuntam do monte a quem Medusa O corpo fez perder, que teve o Céu; vem do promontório de Ampelusa E do Tinge, que assento foi de Anteu. O morador de Abila não se escusa, Que também com suas armas se moveu, Ao som da Mauritana e ronca tuba, Todo o Reino que foi do nobre Juba.

Ella não queria largal-o de si; mas as raras pessoas que a visitavam arguiam-na de ser causa a que seu sobrinho, embora rico, ficasse para alli tão estupido como os seus criados. Alvaro Cordeiro não era incapaz de aprender; mas resistia ás maneiras quer brandas quer violentas do professor. Não havia pagina de livro que não tivesse para elle uma cabeça de Medusa a carranquear-lhe.

142 "Mas quem pode livrar-se por ventura Dos laços que Amor arma brandamente Entre as rosas e a neve humana pura, O ouro e o alabastro transparente? Quem de uma peregrina formosura, De um vulto de Medusa propriamente, Que o coração converte, que tem preso, Em pedra não, mas em desejo aceso?

156 Ou fazendo que, mais que a de Medusa, A vista vossa tema o monte Atlante, Ou rompendo nos campos de Ampelusa Os muros de Marrocos e Trudante, A minha estimada e leda Musa Fico que em todo o mundo de vós cante, De sorte que Alexandro em vós se veja, Sem

Silvão-lhe horrendas na tostada fronte Viboras crespas, de que está coalhada; Nutre nos peitos ávida serpente, De insaciavel fome. Atro veneno a lingua lhe destilla, A lingua, que de vibora parece: Vós Górgonas, vós Furias, tu Medusa, Não sois mais horrorosas.

Mas quem pode liurarſe por ventura, Dos laços que amor arma brandamente Entre as roſas & a neue humana pura, O ouro, & o alabaſtro transparente Quem de hũa peregrina fermoſura De hum vulto de Meduſa propriamente Que o coração conuerte que tem preſo, Em pedra não: mas em deſejo aceſo.

Diz mais, que se encontrar este menino A noite intempestiva, amanhecendo, O Tejo, agora claro e crystallino, Tornará a fera Alecto em vulto horrendo. Mas que, a ser conservado do Destino, As benignas estrellas promettendo Lh'estão o largo pasto de Ampelusa, Co'o monte que em mao ponto vio Medusa. Este prodigio grande Nympha bella Com abundantes lagrimas recita.

Sem que a esposa ciumenta, Furia, Medusa, tormenta de más caras, más respostas, invente o que o diabo inventa: dormir-se costas com costas. E, depois, Madame Aline rôa as unhas! Que se fine entre rendas d'Alençon! que o meu dinheiro não tine p'ra que tu andes no tom! vês que debalde queres que eu tome os banhos da igreja. Iça o pau da carangueja! Nos turcos os escaleres, e para o largo veleja!

Ser-me-hia talvez possivel equilibrar na gymnastica de locuções explosivas, victorhuguescas, onomatopaicas o interesse da morta, descrevendo o naufragio do barco rabêllo com os horrores do brigue Mondego ou da fragata Medusa.

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lodam

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