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Atualizado: 25 de julho de 2025
Virgens, guardae para o desconhecido Amado, o vosso corpo e a vossa alma, como, se é verdade a lenda arabe, para Salomão, filho de David, guardou Balkis, Rainha de Sabá! Barcelona e o seu porto com incendiados espelhamentos de sol nas aguas que se agitam em pequenas ondas, aguas-fortes de mastros a distancia, toda a geometria do horizonte cinzento cortado pelos perfis dos vapores!
Grupos de homens, de mulheres e de creanças appareciam por entre as arvores, e ora se adiantavam a medo ora se retrahiam, testemunhando nos gestos o espanto que lhes causavam as embarcações, as velas, as vergas, os mastros, cousas como que animadas e sobrenaturaes, que pareciam obedecer ao impulso de uma vontade unica.
Engolfado nestas idéas, posto que bem desperto, conservava-me calado no meio dos meus companheiros, os quaes dormiam placidamente ao murmurar da agua no costado do chasse-marée, que rompia pelas vagas agitadas. De vez em quando os mastros rangiam com os turbilhões de vento, e sentia-se um golpe soturno e embaçado sobre a tolda.
Ó vento cantante do Norte! Minha lyra agreste é mais forte Do que a tua! Vinde todos, troveiros do ar, Em desafio commigo a cantar Por essa rua! Vem entrando a barra a galera «Maria» Que vem de tão longe e tão linda que vem! Toca em terra o sino p'ra missa do dia Em frente, em Santa Maria de Belem! Mareantes trigueiros no alto dos mastros, Aí dobram as velas não são mais precizas!
E o Almirante seguia devagar, alvo de mil olhares curiosos. Ao meio-dia ouvimos as notas de uma musica alegre que se approximava, e em breve surgiram n'uma curva do rio os dois magnificos hiates o Cora e o Pancy apinhados de gente, enfeitados de galhardetes de côres variadas, em cujos mastros tremulavam as duas bandeiras amigas.
Voltou á choça, e a macilenta fome, Sem gemer, supportou sobre o seu leito, Que é quasi a terra; E, confiado em Deus, entre as angustias Do mal, menos crueis que as do remorso, Os olhos cerra. Restruge o mar cavado; o vento zune Pelos mastros da náu; colhido o panno Das vergas pende; Brinco das vagas, o baixel arfando Fluctua incerto, e dos bulcões guiado Os mares fende.
Colheu o velame dos tres mastros, soltou a ancora, e o golpe rapido da antena, fazendo respingar a agua, foi o signal para o saltearem lanchas e escaleres. Tudo acabaria assim?
Prados, que sois jardins, e onde o rouxinol Canta serenamente em noites estivaes; Macieiras em flôr; regatos que passaes, Ondeando, como ondeia á brisa, levemente, Da aldeã virginal a trança refulgente... Montanhas de Nain; e tu, ó grande monte, Que te elevas no fundo azul do horisonte, Redondo como um seio a amamentar os astros... Meigo Genezareth, campos, cabanas, mastros, Rochedos, alcantís, seáras e pastagens, Que bordam a primor tuas alegres margens... Eis aqui finalmente a horrivel derrocada!
Este jogo da luz dava ao mar um aspecto verdadeiramente accorde com a sua natureza. Que é elle, de feito, senão a mais terrivel das bestas-feras? E o vento refrescava de instante a instante, e os mastros do chasse-marée principiavam a soltar de quando em quando um gemido doloroso, curvando-se para as vélas quadrangulares retesadas diante delles.
Nem dos pinheiros altos como mastros Nem das agoas que vão regando os milhos: Nós os poetas descendemos de astros, Nós os poetas, Senhor! somos teus filhos! ... Assim scismava eu pelo mar alto Sob o luar partindo-se em vidrilhos... Quando n'uma manhã de azul cobalto, Ao acordar, me vi no claro Tejo Orei a Deus. E logo sahi d'um salto.
Palavra Do Dia
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