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Criadas de servir regressavam dos mercados e dos talhos com grandes cabazes de vêrga enfiados no braço. As lojas estavam apinhadas de compradores que, aos balcões, regateavam com os caixeiros. Desfilavam soldados, aos pares e de mãos dadas, com o bonet de vivos vermelhos sôbre a orelha e um ar obtuso nas frontes assimétricas e inexpressivas.

Então o capataz arrancou a guia das mãos inhabeis do carregador, e recomeçou elle, com a sua intelligencia superior de chefe, uma rebusca através das «arrumações», esquadrinhando zelosamente caixotes, vasilhas, pipos, chapeleiras, canastras, latas e garrafões... Por fim sacudiu os hombros, com indizivel tedio, e desappareceu para dentro, para a escuridão das plataformas interiores.

Agora peregrino, vago, errante, Vendo nações, linguagens e costumes, Ceos varios, qualidades differentes, por seguir com passos diligentes A ti, Fortuna injusta, que consumes As idades, levando-lhes diante Huma esperança em vista de diamante: Mas quando das mãos cahe se conhece Que he fragil vidro aquillo que apparece.

D. Maria triumphara, em fim, do seu docil adversario: obrigara-o a confessar o que fizera, e a pedir-lhe segredo para o seu brioso procedimento. A gentil e fidalga donzella, vendo realisadas as suas suspeitas, e abysmada na grandeza d'alma do seu idolo, apertou-lhe as mãos meigamente, e saltaram-lhe dos olhos lagrimas alegres.

A franceza, muito desengonçada, d'olhos pardos, irritante de magreza, quasi diaphana, coberta de signaes postiços, ouvia-lhe distrahidamente uma tolice qualquer, abrindo e fechando o leque, com as suas mãos cobertas de pelle de Suède, que rescendiam heliotropo. A espaços: Oh, que c'est charmant!

Era um leque magnífico e naquele tempo inesperado nas mãos plebeias de uma rapariga vestida de cassa. Mas como ela era loura e a mãe tam meridional, Macário, com esta intuição interpretativa dos namorados, disse

Nunca puz em duvida a nobreza dos seus sentimentos... Aperta-lhe com força as mãos, e o Mozgliakov sáe do aposento em bicos de pés. Até que em fim! Vi-me livre de um imbecil! diz com ares de triumpho. E agora vamos aos outros... Abre-se a porta e entra por ali dentro a Zina. Vem mais pallida do usual; fulgem-lhe os olhos com febril clarão.

Triste destino o d'esta princeza, que era, nas mãos do rei, como os joguetes que as creanças dão, tiram, voltam a dar, ao sabor do seu capricho infantil! Este mesmo modo de que usava com a irman, estava reservado á filha: a outra Beatriz nascida em Santarem durante a invasão precedente. Mas o rei, diz o chronista, trazia sempre sua fala com os inglezes, o mais encobertamente que podia.

Apenas eu caíra no chão, um gaiato de descalço, que passava por acaso, abaixou-se, apanhou-me, e largou a correr, apertando-me nas mãos, com uma tal velocidade, que, por mais ligeiro que fosse Eduardo em me vir apanhar, logo percebi que não havia esperança alguma de que o conseguisse. «A corrida era desenfreada.

Foram os snrs.: Ernesto Pinto d'Almeida, Augusto Luso da Silva, Eduardo Augusto Falcão, José Augusto da Silva, Miguel Teixeira Pinto e José de Macedo Araujo Junior. A chave do caixão foi depositada nas mãos d'um dos mais intimos do fallecido, o irmão do grande poeta que escreveu a Visão do Resgate. No rosto do snr.

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