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Atualizado: 21 de junho de 2025
No seu desdem de artista e no seu orgulho de inventor, parece crer que a evidencia é a atmosphera da intelligencia e repelle a prova como um pleonasmo. Nenhum dos nossos escriptores merece mais ser lido, nem carece mais de ser lido com cautela. Estudada a sua intelligencia passemos a estudar a sua sensibilidade; esta não é menos interessante do que aquella.
Ora, naturalmente quem se tiver entregue ao ingrato trabalho de me ter lido, dirá no caso de concordar commigo , assim com uns ares de censura. Mas porque demonio não vieram, vossê ou quaesquer outros mais auctorisados, prevenir o máo passo errado que se estava dando.
Até então, eu suppunha, pelo que sabia, pelo que havia lido, que Christovam Colombo era o descobridor da America, assim como suppunha tambem que Pedro Alvares Cabral era o descobridor do Brazil. Mas, veio-me depois ás mãos um livro A descoberta do Brazil do sr.
O Abbade João Baptista Dubós, nas suas Reflexões criticas sobre a Pintura deixa ver em muitos lugares, que pouco entendia da Arte; mas como era sabio, e tinha lido bons authores, diz tambem algumas cousas attendiveis. «Elle observa que ha assumptos excellentes para a Poesia, que nem por isso são bons para a Pintura.
Deus me livre de receiar similhante coisa! mas a mim quer-me parecer que a inquisição, quando não ha judeus, encarrega-se de os fazer, talvez por ter lido as santas palavras de Jesus que resam: é necessario que haja escandalos. Como amigo acudiu Braz Luiz lhe peço que não falle assim diante de alguem. Lembre-se que está em Portugal, D. José!...
Mas o auctor tantas vezes o tinha lido, e tal admiração professava pelo seu proprio talento, que podéra dizer, sem receio de ser taxado de mentiroso «que o seu artigo tinha feito tal impressão, que lhe constava ter havido uma pessoa que o relia a miudo, e sempre com enthusiasmo crescente, honra de que se podiam gabar poucos artigos politicos da imprensa portugueza.»
'Irman Francisca, tenho medo de a intender. Eu não conheço as affeições da carne nem lido com os fracos pensamentos do mundo. Sou frade, minha irman, sou um que ja não é do número dos vivos, que vestiu ésta mortalha para não ser d'elles, que a vestiu n'um tempo em que a mofa e o desprêzo são o unico patrimonio do frade, em que o escarneo, a derisão, o insulto o peior e o mais cruel de todos os martyrios são a nossa unica esperança. Eu quiz ser frade, fiz-me frade, sabendo e vendo tudo isto, fiz-me frade no meio de tudo isto, já velho e experimentado no mundo, farto de o conhecer, e certo do que me espera a mim e á profissão que abraçei. Que quer de um homem que assim se resolveu a cortar por quanto prende a humanidade a ésta miseravel vida da terra, para não viver senão das esperanças da outra? Eu vesti este hábito para isso. O seu, irman, o seu para que o vestiu?
Alguns livros ha, assentei eu, que estão no caso de percorrerem a estrada de tal missão: originaes portuguezes uns; outros vertidos na nossa lingua das estrangeiras. E que muito importa essa differença? já disse alguem que o genio não tinha patria: um bom livro, que appareça hoje, já amanhã falará todas as linguas, e será lido com ardor por todos, quantos elles são, os povos cultos do globo.
O Gonçallinho Jervis, felizmente para elle, amava tanto os rouxinoes como poeta que era, que até sabia a lenda mythologica d'aquella princeza que por suas desventuras fôra convertida em philomela, nome que os antigos deram ao rouxinol. Eu tinha só uma vaga ideia d'essa lenda pagã por a haver lido na Arte da caça da altenaria, composta por Diogo Fernandes Ferreira.
O conto que eu architectei, para contar á noite, foi baseado, devo confessal-o francamente, n'uma noticia que havia lido em Buffon, e que para aqui vou transcrever textualmente.
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