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Atualizado: 21 de junho de 2025
Mesmo com o risco de parecer vaidosa, não quero deixar de offerecer aos meus leitores, a carta, até hoje absolutamente inedita, que Anthero de Quental me escreveu então, depois de ter lido os meus artigos que se publicaram primitivamente no Jornal do Commercio de Lisboa, e que hoje estão incluidos no volume intitulado Alguns homens do meu tempo.
Os seus romances matam a flôr da fé na alma dos innocentes. Georg Sand é um bello anjo revoltado. Tem o orgulho de Satanaz na imaginação de uma mulher apaixonada. Octave Feuillet tão fino, tão delicado, só deve ser lido depois dos trinta annos. Daudet um delicioso romancista, começou a escrever n'uma época doentia; ha n'elle um não sei que de morbido que entristece e que faz mal.
Senhor Joaquim, deve tambem calcular, attendendo á gravidade do passo que dei comparecendo á entrevista que prometti, que o meu coração não é insensivel aos sentimentos que vossa senhoria diz ter por mim, e que me parece ter lido nos seus olhos: a não ser que eu me engane, porque não tenho experiencia do mundo... Helena da minha alma! Oh! eu amo-a muito, muito!
Recordo-me ter lido na Nova historia de Malta de José Anastacio de Figueiredo que o castello no seculo XIII pertencia á ordem hospitalaria de S. João de Jerusalem, e cita um aviso que obriga os lavradores circumvisinhos a carregarem pedra para reparos. E não sei mais nada quanto ao solar da phantastica Luiza. Agora vamos em cata do Decepado, depois que voltou de Castella.
Transcrevo o que me parece digno de ser lido por ellas: «Tanto que as riquezas da Africa e do Oriente entraram em Portugal, logo começou a mostrar-se o luxo nos vestidos, comidas, e mais commodidades estrangeiras; começou a esfriar-se o amor das familias, e por ultimo da patria.
Muitos dos nossos criticos conhecem esses quadros e essas escolas porque algum amigo, vindo lá de fóra, lhes trouxe, como recordação, catalogos dos muzeus que viu por lá, e é por ahi que elles fazem, a maior parte das vezes, critica. Ora eu, como nunca vi muzeus, nem tenho lido livros sobre pintura, não faço critica, faço a minha reportagem, deixem-me assim dizer.
Dentro de um momento espalhou-se nas tres salas do Club a noticia da morte de Aguiar. Os jornaes passavam de mão em mão, qualquer novo pormenor era lido em voz alta, e breves commentarios, phrases soltas, resumiam, no primeiro momento, a impressão geral: Um homem serio... Um homem de talento... Um homem de saber... Um bom caracter... Um homem digno...
Eu já nem temperamento tenho! dizia-me elle outro dia. Creio que sou uma degeneração de todos os temperamentos. Ah! perdão, meu presado mestre, eu que tenho lido os seus ultimos livros e que os estou agora dissecando sobre a minha mesa de physiologista, acho que elles são extremamente eloquentes, sobejamente verdadeiros.
Talvez... Não sei... O papá nada me disse, senão isto: que eu seria a mais ditosa creatura, se casasse com elle. E tu, fizeste biquinho? choraste? voltou Julia, rindo. Chorei muito, mas foi no meu quarto; porque o papá, vendo que eu não respondia sim nem não, esteve a olhar para mim com os olhos mal encarados, e disse-me: «dar-se-ha caso que a tua cabeça tenha lido alguma leviandade?
Brains, não creio que seja possivel realisar-se d'essa maneira e por o successivo progresso dos povos essa nacionalidade univesal. Segundo o que eu tenho lido, o mundo, em que pousamos os pés, é essencialmente sujeito a convulsões; encerra um nucleo inflammado, que, a cada momento, lhe está alterando a superficie.
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