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Atualizado: 22 de julho de 2025
27 "Agora vedes bem que, cometendo O duvidoso mar num lenho leve, Por vias nunca usadas, não temendo De Áf rico e Noto a força, a mais se atreve: Que havendo tanto já que as partes vendo Onde o dia é comprido e onde breve, Inclinam seu propósito e porfia A ver os berços onde nasce o dia.
E canta como la ſe embarcaria Em Bellem o remedio deste dano, Sem ſaber o que em ſi ao mar traria O grão Pacheco, Achiles Luſitano: O peſo ſentirão, quando entraria, O curuo lenho, & o ſeruido Oceano, Quando mais nagoa os troncos, que gemerem, Contra ſua natureza ſe meterem.
Agora vedes bem, que cometendo, O diuidoſo mar, num lenho leue, Por vias nunca vſadas, não temendo De Affrico & Noto a força a mais ſatreue: Que auendo tanto ja que as partes vendo, Onde o dia he comprido, & onde breue. Inclinão ſeu propoſito, & perfia A ver os berços, onde naſce o dia
Elle começa, o gente que a natura Vizinha fez de meu paterno ninho, Que deſtino tam grande, ou que ventura Vos trouxe a cometerdes tal caminho: Nam he ſem cauſa não occulta, & eſcura Vir do longinco Tejo, & ignoto Minho, Por mares nunca doutro lenho arados, A Reinos tam remotos & apartados.
Mudando andei costume, terra, estado, Por ver se se mudava a sorte dura; A vida puz nas mãos de hum leve lenho.
12 E canta como lá se embarcaria Em Belém o remédio deste dano, Sem saber o que em si ao mar traria, O grão Pacheco, Aquiles Lusitano. O peso sentirão, quando entraria, O curvo lenho e o férvido Oceano, Quando mais n'água os troncos que gemerem Contra sua natureza se meterem.
Manoel do Sancto Lenho, dos carmelitas, que já não ha vergonha nem temor das penas do inferno!... E quer que lhe diga, tia Joaquina? Quanto mais fidalgas, mais desavergonhadas!... Inda hontem a minha Euzebia, que está em casa d'uma certa fidalga que vmc.e sabe tão bem como eu, me contou que a sua ama estava com um inglez á janella a dar-lhe beijos, e que elle lhe dava beliscões nas pernas.
Quão proficuo aos mortaes he nauta ousado! Se tu, Lysia, tens gloria, ao nauta o deves, Que abrio primeiro do Oriente as portas: E teu nome immortal soou na Terra, Porque teu lenho undívago a cercára, Nas Ilhas do Oceano, e mares todos, Dos Lusos se conserva o nome, e a fama. Muito pôde o valor, pouco a sciencia No seculo inda rude, alheio ás artes!
Senhora, de vos servir, e amar, como servo fiel, e verdadeiro, acompanhando-vos em vossos trabalhos: não me falteis com a vossa protecção, pois em vossa mão está o remedio de minha alma para alcançar a eterna Bemaventurança. Amen. Da bemdita Cruz Ao lenho sagrado, Em que o bom Jesus Foi por nós pregado, Todos tributemos Respeito profundo, Porque n'elle temos Redempção do mundo.
102 "Ó maldito o primeiro que no mundo Nas ondas velas pôs em seco lenho, Dino da eterna pena do profundo, Se é justa a justa lei, que sigo e tenho! Nunca juízo algum alto e profundo, Nem cítara sonora, ou vivo engenho, Te dê por isso fama nem memória, Mas contigo se acabe o nome e glória.
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