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Atualizado: 12 de outubro de 2025
Porque é que os teus vinte annos, as fórmas arrebatadoras do teu flexuoso corpo de sylphide, que verga pela dôr, mais languido e gentil do que a palmeira solitaria embalada nas bafagens mornas vindas da amplidão remota do deserto, como é que toda esta adolescencia, que te cinge como auréola de encanto e attractivos, me faz ter medo de ti, me prende a voz temerosa e balbuciante, que ousa ás vezes perguntar-te: D'onde vieste?
Vê, só porque suppuz Chegado esse momento, Já esse olhar mais lento... As vistas mais serenas... Bruxuleando apenas, Em languido desejo, Symphatico lampejo D'uma ineffavel luz! Ha, n'este triste valle De lagrimas, a imagem De dois n'essa passagem Para a eternidade... A nevoa, a anciedade, O jubilo que mata, Dão uma idéa exacta Do transito fatal.
Elle, muito languido, côr de sêda crua, a dar-se-me, passivamente, movendo aos meus delirios o seu corpo de ambar. Eu, muito collada a elle, falando-lhe, emprestando amor aos seus membros perros, lendo as linhas de sua nobre belleza um Apollo de morte, a sentí-lo a sós, sem que houvesse ali mais do que eu propria e a sua carne... Oh! o delirio daquella tarde!
Esta? perguntava, indicando a carta com o olho languido. Não! não! espere, deixe vêr, dizia ella, vermelha. O seu braço roçava o hombro do parocho: Amaro sentia o cheiro da agua de colonia que ella usava com exagero.
E outra vez, estremunhado e esguedelhado, te avistei, terra baixa do Egypto, quente e da côr d'um leão! Em torno aos finos minaretes voavam as pombas serenas. O languido palacio dormia á beira da agua entre palmeiras. Topsius sobraçava a minha chapeleira, serrazinando coisas doutissimas sobre o antigo Pharol.
Comtemplava-te perdido, De esperança, amor, e gosto, Quando teu languido rosto, Pouco a pouco se animou; E a tua voz docemente Murmurando ao meu ouvido, De novo um amor ardente Outra vez me protestou. Hesitava em crer-te ainda; Mas o pobre coração, Quando se vê na desgraça Encontra a crença tão linda!
E não se desprezou Aquelle fero e indomito mancebo Das Artes qu'ensinou Para o languido corpo o intonso Phebo; Que se o temido Heitor matar podia, Tambem chagas mortaes curar sabía. Taes Artes aprendeo Do semiviro Mestre e docto velho, Onde tanto cresceo Em virtude, e em sciencia e em conselho, Que Telepho, por elle vulnerado, Só delle pôde ser despois curado.
Gracinha córou, com aquelle seu languido sorriso que mais lhe humedecia e lhe enternecia a doçura dos olhos esverdeados. Se ella não quer, ella não quer! gritava o José Barrôlo, gingando, com as mãos enterradas nos bolsos do jaquetão que lhe desenhava as ancas roliças. A culpa não é cá do patrão... Mas ella não se decide! O fidalgo da Torre reprehendeu a irmã: Pois é necessário um menino.
Cercado de severas palmeiras, um languido palacio dormia á beira d'agua; e ao longe perdiam-se os areaes da antiga Lybia, esbatidos n'uma poeirada quente, livre, e da côr d'um leão. Amei logo esta terra de indolencia, de sonho e de luz. E saltando para a caleche forrada de chita, que nos ia levar ao Hotel das Pyramides, invoquei as Divindades, como o illustrado Doutor de Bonn: Egypto, Egypto!
Quando considerou que uma mulher e filhos lhe atravancariam a vida ligeira trahira. Logo que a antiga bem amada pertenceu a outro homem recomeçára o cerco languido para colher, sem os encargos da paternidade, as emoções do sentimento. E apenas esse marido lhe entreabre a sua porta não se demora, fende brutamente sobre a preza! Ah como o avô Tructesindo trataria villão de tal villania!
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