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Atualizado: 12 de junho de 2025


Entrae com desassombro a porta do aposento Onde finge dormir, silencioso, o crime; Acalmae-vos, porem, ou elle não reprime O seu rancor feroz! SIMÃO PEDRA tambem resoluto: Seja o que Deus quizer! Nem lamina d'espada, ou pranto de mulher, Pode esfriar em mim a indignação! Piedade! Vamos! Jerusalem! Coragem!

Era junto d'uma casa quadrada, entre arvores, toda apagada e muda, tendo no tôpo uma haste sobre que pousava estranhamente, como recortada n'uma lamina de ferro, a figura d'uma cegonha. Á entrada esmorecia uma fogueira: remexi as achas: e á curta chamma que resaltou comprehendi que era uma antiga estalagem á beira d'uma antiga estrada.

Primicias do meu amor! Meu filhinho! do meu seio Tenro fructo que á luz veio Como á luz da aurora a flôr! Na tua face, innocente, De teu pai a face beijo, E em teus olhos, filho, vejo Como Deus é providente. Via em lamina doirada O meu rosto todo o dia E a minha alma não se havia De vêr nunca retratada?

E toda a sua sumptuosa Mechanica se conservou rigida, reluzindo frigidamente, sem que uma roda girasse, nem uma lamina vibrasse, para entreter o seu Senhor.

Este, ao ouvil-o sentiu-se como aniquilado, mas por um exforço, proprio do instincto dos da sua raça, poude desembaraçar-se do negro, guardou rapido a fita das tranças de Magdalena, que lhe ficára nas mãos, recuou dois passos, e de subito agitou no ar um punhal, cuja lamina pequenina brilhava aos raios da lua.

Eu encommendára pelo Grillo ao nosso magistral cozinheiro uma larga travessa d'arroz dôce, com as iniciaes de Jacintho e a data ditosa em canella, á moda amavel da nossa meiga terra. E o meu Principe á meza, percorrendo a lamina de marfim onde no 202 se inscreviam os pratos a lapis vermelho, louvou com fervôr a ideia patriarchal: Arrôz dôce!

Na sua imaginação de rapariga apparecia João envolto no prestigio do sacrificio, via-o galhardamente na estrada brandindo uma lamina, arrostando com as ameaças, tão differente do tempo em que córava ao fingir-se ella convencida de que fr. Angelico lhe dava puchões de orelhas.

Oh maravilha esplendida engastada Na fronte augusta do azul profundo, Qual lamina brilhante onde gravada Se visse a face de quem fez o mundo, Eu te saudo oh Sol? qual religioso O Indio quando viu a vez primeira Surgir do mar teu facho luminoso E alegrar com a luz a terra inteira!

O auctor do pequenino artigo troçava do barão pela sua pequena estatura e fazia insinuar que a pequenez da sua intelligencia estava na proporção da do seu corpo. Era ferir a corôa sensivel. Este artigo afiado como a lamina d'um punhal, pôz fim ás suas hesitações e decidiu da eleição do circulo de Saint-Martin. Ah! é isso? Pois bem! disse o barão.

No punho ainda algumas tem os pregos de bronze que haviam servido para segurar a guarnição. As espadas eram tambem fundidas, e o metal identico ao empregado nos machados. Punhaes de bronze. Estas armas parecem-se com as espadas, exceptuando a lamina que é mais curta. O comprimento de alguns é de 10 a 14 pollegadas, e a largura da folha de 2 a 21/2 pollegadas na base. Pontas de lança.

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