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Atualizado: 16 de maio de 2025


Os caminhos de ferro, os casinos escalonados pela costa, o contacto periodico com estrangeiros, a convivencia com os banhistas que de toda a França ali concorrem, e, na cidade propriamente dita, a invasão dos jesuitas, teem modificado as linhas, deprimido os angulos, alterado o caracter brusco mas franco d'aquelles homens, filhos da terra que deu á França Lammenais, Chateaubriand, Jacques Castier, Dagaray-Tronin, Surconf e tantos outros pensadores e homens de superior talento.

Eis como o Liberal do Pará fulminava o pasquim, transcrevendo-o no seu numero de 20 de maio de 1876: «Os jesuitas querem a todo o transe perturbar a ordem publica, açulando os odios de raça e o fanatismo das classes ignaras, para vêr se conseguem arrastal-as a scenas de carnificina, que nos degradem perante o mundo civilisado.

Ouvião-lhes os conselhos, attendião-lhes aos sermões e predicas, assistião nas suas escolas ás lições da lingua e grammatica portugueza, ás explicações do catechismo romano, e ao exercicio do canto e musica, com que particularmente os deleitavão os jesuitas, alimentando-lhes a , e moralisando-os convenientemente.

Á primeira victoria, por elle alcançada em 1644, não assistem Camarão, Henrique Dias e Negreiros. Retratemos aqui, a leves traços, estes trez vultos: D. Antonio Filippe Camarão, indio convertido e fanatisado pelos jesuitas. Este homem era o terror dos indigenas; não póde, portanto, ser o symbolo da liberdade americana.

Diz o Auctor da famosa anályse, que é bem singular a comparação do noviciado dos jesuitas com o collegio dos nobres, feita pela commissão.

A spirometria em antropometria escolar Artigo publicado na revista A Tutoria, de Lisboa, 1913. Educação física Elogio do Dr. Jaime Mauperrin dos Santos, lido na Sociedade de Geografia e publicado no Sport de Lisboa, 1914. Dois documentos para a Historia Duas cartas a propósito de uma conferência sôbre a educação nos colégios de jesuítas, publicadas na República, 1914.

Era fatal a preeminencia dos jesuitas na hierarchia catholica, amigos dos momentos difficeis, defensores abnegados até o sacrificio, heroes de uma lucta sem tregoas a bem da Egreja.

Era-lhes canal de communicação com a «rua de Manoel Affonso» a «Rua do Poço do Ceitil», entalada entre a muralha nova e os muros da cêrca da Casa de «Santo Antão», a que depois se chamou «o Velho» para o distinguir da nova casa dos jesuitas, actual Hospital de S. José.

Era geral, portanto, o ambiente de concordia reinante entre o poder temporal civil e o poder espiritual ecclesiastico. Neste meio, de paz e de collaboração sympathica, estalou a ordem impedindo o desembarque dos jesuitas expulsos de Lisboa.

Mas não. Velasco, «hum lente Cathedratico da Universidade de Coimbra» não pode ter comprometido o seu nome a defender com a «abominada seita» dos Jesuitas «que podem os Reynos, e Póvos, privar aos Reys intruzos, e tyrannos; negando-lhes a obediencia...».

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