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Atualizado: 11 de maio de 2025


Os aromas inebriantes dos seus jasmins e as pennas multicôres das suas aráras, pódem, de longe, convidar o poeta a fazer estrophes: porém, dentro, no sertão, ou mesmo no litoral, em boas chácaras, e, ainda assim... havendo grande necessidade de fazer versos! Um pouco mais adiante, a paginas 45 do livro que o sr.

Cravos, jasmins, tulipas e outros seres Que da especie Deus pôz em geração, Um ha que nos merece distincção, E para elle vae vista attenciosa. D'entre as flôres, destaca-se uma, a rosa, Pela côr e finura de formato; Aroma que daria suave extracto, E viço tal, que lagrimas d'orvalho Pousando-lhe com arte e lindo talho, De perolas, imita, collar fino, A guarnecer um collo alabastrino!

Com legitimo orgulho o sol dar-lhe-ia Seus raios sempre novos; E a Terra os bens innumeros que cria Em paz, a bem dos Povos! Em vez de irmãos maleficos eivados De odios que o sangue atiça, Os bons e os maus ver-se-iam congraçados Em nome de Justiça! Em frente das pacificas moradas, Jasmins, lyrios e rosas!... E as ruas que pisamos marchetadas De pedras preciosas!

Meu Amor, estás dormindo, Não te quero despertar... Ha de ser devagarinho Que trovas te vou soltar. De musgo, lirios e rosas Uma cama irei fazer; De jasmins e de saudades O travesseiro ha de ser. Quero que vejas nos sonhos, Lindos, bellos, perfumados, Os meus olhos, da vigilia, Tristes, languidos, magoados... Como são bellos os campos Com esta luz verde e ouro! Que namorados gorgeios!

Á esquerda, contemplando uma photographia em miniatura encerrada em negro caixilho e suspensa ao centro da cruz d'uma sepultura pequenina e toda coberta de jasmins, trevos, japanas e madre-silvas, via-se uma senhora de cabellos grisalhos, immovel, calada como evocando passadas scenas de prazer sem ouvir as plangencias da orchestra, que proseguia no funeral tristonho....

Nas paredes estão, nas preciosas telas, Pintados menestreis, pastoras e guitarras, Debruçam-se os jasmins nas grades das janellas, E os lyrios, como uns ais, morrem nas finas jarras. Tudo agonisa ao , n'aquella solidão!... Solidão de mulher distincta e perfumada! Cuja pelle é talvez mais fina que a pomada, E as farinhas d'Italia e as sedas do Industão!...

A velhinha resa, resa afervorada... Tão velhinha e branca, branca de jasmins, Que a idealiso e creio d'esplendor banhada, Entre palmas verdes até Deos levada N'um andor de rosas pelos serafins...

O destro Cupido hum dia Extrahio mimosas cores De frescos lyros, e rosas, De jasmins, e de outras flores. Com as mais delgadas pennas Usa de huma, e de outra tinta, E nos angulos do cobre A quatro bellezas pinta. Por fazer pensar a todos No seu lizo centro escreve Hum letreiro, que pergunta: Este espaço a quem se deve?

No angulo, que olhava para as terras, um mirante entrelaçado de caracoleiros e jasmins, offerecia em seus bancos de cortiça commodo assento aos que desejassem recrear a vista, espairecendo-a pelos largos horisontes, que d'alli se descobriam. Não perca o animo nas vesperas da victoria, senhor Manuel Coutinho!

Aquellas lindas faces tão córadas Eu poderia vellas desmaiadas! A boca rubicunda, e graciosa, Bem qual entre jasmins a linda rosa, Eu teria valor, teria vida, Para vella sem graça amortecida!

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