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Porque a Rainha, como quer que sempre foi muito honesta, virtuosa, prudente, devota e muito amiga da vida e honra d'El-Rei seu marido: porém sempre em sua vida mostrou ao Infante D. Pedro que não lhe tinha boa vontade: e as causas porque assim fosse eram occultas para culpar o Infante, salvo se procedessem de induzimentos alheios, que em sua feminil fraqueza de ligeiro fariam impressão, ou por ventura procederia das imisades que foram entre El-Rei D. Fernando d'Aragão, pae da rainha, e o conde d'Urgel, pae da Infante D. Izabel, mulher do dito Infante D. Pedro, que pertendeu por direito na successão d'Aragão, e foi d'El-Rei n'ella vencido.

Entre as damas mais intimas da rainha D. Izabel conta-se D. Beatriz de Menezes, senhora de nobre linhagem e elevados dotes do coração e do espirito; foi a ella que D. Affonso confiou a educação moral da filha. Para seu mordomo-mór nomeou-lhe Fernão Telles de Menezes, e para governador de sua casa D. João de Lima, segundo visconde de Villa Nova da Cerveira.

Entre as damas que serviam a infanta D. Izabel uma havia, D. Branca de Noronha, cuja formosura floria nas graças senhoris dos dezesete annos. Tambem ella fazia lembrar o oasis no deserto. Esta gentil menina contrastava singularmente com as melancholicas tendencias da familia e commensaes da infanta viuva.

Entre os fidalgos que concorriam habitualmente ás salas da infanta D. Izabel, era dos mais assiduos o terceiro duque de Aveiro, D. Alvaro de Lencastre, mui celebrado nos livros antigos pela sua particular affeição ao mosteiro da Arrabida.

Era, pois, durante a expressiva mudez da noite que por deante dos olhos do solitario da Arrabida perpassavam os phantasmas do passado, as visões do presente, e talvez as prophecias do futuro. Desenhava-se-lhe com sombrio relevo o ephemero tempo da sua mocidade agora povoado de cadaveres. Em 1576 havia fallecido em Villa Viçosa a infanta D. Izabel.

Cabia-lhe, pois, a iniciativa d'esse enlace que parecia prometter uma longa e venturosa duração, e que tão breve foi. El-rei, que se achava no paço d'Evora a esse tempo, fôra esperado pelo duque D. Theodosio a meia legua de Villa Viçosa. Seguiu-se o jantar nupcial, no paço do duque, em que D. Izabel teve logar ao lado do rei, e o duque logo abaixo dos infantes.

Izabel filha de D. Ramon e noiva de Martinez. Pablo criado de D. Ramon. Correligionarios de D. Emilio A acção passa-se em casa de D. Ramon, rua de Alcalá, em Madrid, na noute do assassinato de Prim. Salla espaçosa, guarnecida com modesta elegancia. Porta ao fundo e lateraes. Janella. Ao meio da scena uma mesa e uma cadeira, e aos lados duas ordens de cadeiras. *Izabel e Martinez*

Rompe a guerra entre Philippe II. e Izabel de Inglaterra: a formidavel esquadra Hespanhola denominada Invencivel é destroçada por hum furioso temporal.

Facil lhes foi correr com a memoria as breves paginas da brevissima mocidade de Agostinho Pimenta, e o associarem a gentil aiasinha da infanta D. Izabel á inicial entalhada nas arvores de Cintra. Uma pessoa podia aclarar a verdade. No convento de Jesus estava recolhida desde a morte da infanta D. Izabel uma senhora que podia dar noticia da gentil aiasinha dos dezesete annos.

Felicito-me de as haver encontrado e faço votos pela ventura da sr.ª D. Izabel. Agradeço do coração, replicou a menina. O sr. Strech ha de dar-me a honra de assistir ao meu casamento... Da melhor vontade assistiria, minha senhora, se não tivesse de partir hoje mesmo para Italia. Partir?! D. Eulalia repetiu: Para Italia!

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