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Atualizado: 4 de julho de 2025


Eu tenho ouvido dizer que mais valia termos conquistado Marrocos, que nos ficava á porta, do que irmos á India que ficava tão longe. Pois sim, mas o que era necessario era escolher. Ou uma cousa ou outra. Mas D. Sebastião, com aquella embrulhada, que elle tinha na cabeça, de idéas religiosas e de idéas guerreiras, não attendia a cousa nenhuma, nem fazia calculos nenhuns.

Não está pergunta? A senhora, por exemplo, sem irmos mais longe... se me licença, perguntar-lhe-hei por que é que não ha de casar com o principe? Primeiro e segundo, porque é bonita, e viuva, ainda por cima. Terceiro, por que é fidalga. Quarto, por que é honestissima. Ha de amá-lo, amimá-lo, pôr na rua a tal carcereira, carregar com o principe para o estrangeiro, dar-lhe papinha e goloseimas... tudo isto até que chegue o dia em que elle diga adeus a este mundo de amarguras, o que tardará para ahi um anno, quando muito, ou um mez ou dois, quem sabe; depois fica sendo princesa, viuva, rica e, para compensar o trabalho, casa para ahi com um marquez qualquer, ou um general.

Pra elle era um exercicio que elle tinha que fazer pra ámanhã de manhã o eu ter deixado a Alice e com tanta cortiça! Teve immensa curiosidade em saber se eu ainda era muito distincto em mathematica mas além d'isso todos nós os tres achámos boa ideia irmos tomar o café fóra, á Brazileira.

Resolvi immediatamente não proceder d'este modo, embora não obtivêsse um carregador ali. Na casa em que estava sube que tinha chêgado a Boma, no dia 9, o grande explorador Stanley, que descera tudo o curso do Zaire. Stanley tinha seguido para Cabinda. Voltei a bordo e combinei com o Commandante irmos a Cabinda offerecer os nossos serviços ao arrojado viajeiro.

Quem lhe deu o direito de me accusar, de me falar n'esse tom? Com que direito!... Eu!? E ainda m'o pergunta!? Intenta casar com o principe... e a mim não me assiste o direito...!... Pois não me deu a sua palavra? Quando? Quando, essa é melhor! Esta manhã, sem irmos mais longe, o senhor a apertar commigo e a minha resposta formal foi que nada lhe podia afirmar de positivo.

Se esta gangrena que corroe o sacerdocio chegasse, o que não creio, a corrompê-lo inteiramente; se não achassemos uma ara, juncto da qual orassemos em espirito e verdade, a cruz está hasteada nos cemiterios, sobre os ossos de nossos paes, para nos irmos abraçar com ella: os mortos não tem ouro, os mortos não são festeiros, que paguem para se lhes falar a sabor: ahi não se tem blasphemado.

D. Affonso III nunca lhe disse o contrario, mas foi arrastando a entrega, e depois aproveitando tudo, de fórma que ás duas por tres estava senhor do Algarve, e, quando D. Affonso III morreu, que foi a 16 de fevereiro de 1279, estava Portugal completo e seguro, e, visto que chegámos ao fim d'esta primeira parte, parece-me que o melhor é irmos dormir, que para o outro domingo continuaremos.

E caso é que adivinhou: as minhas humorroides dão cabo de mim, e ha uns tempos para , principalmente... e quando me atacam as crises, tenho sin-tó-ó-mas es... espan... tosos... Eu lhe vou contar tudo... por miudos... Deixe , tiozinho, contará isso tudo, para outra vez. Agora, não será tempo de irmos dar o nosso passeio?

Strech, e com o noivo da Izabelinha juntarmo-nos na primeira missa que se diz no altar do Senhor dos Passos em S. João Novo e irmos depois almoçar todos á Fonte das Virtudes. Cumpre dizer que na primeira década do seculo XIX era ainda a Fonte das Virtudes o local destinado ás comezainas das familias burguezas do Porto.

Fallei apenas de Manica, e é claro que não podia pedir licença qualquer para irmos para , visto que as terras da região da antiga feira de Manica são portuguezas e como taes reconhecidas pelo rei de Manica e por todos os povos que habitam os paizes vizinhos.

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