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Atualizado: 21 de julho de 2025
Tomou p'rò seu tabaco»; mas a única realidade bem tangível, ao sentir-se chorar, assim, de bruços, de côco para a nuca e sobretudo, era esta coisa mágica e inefável: «Sou uma vítima do Amor, tenho romance!» E com a cara a arder, era um herói. Já quási madrugada, adormeceu.
Um novo turbilhão de ondas prateadas Se alarga em écos circulares, rútilos, farfalhantes Como água fria a salpicar e a refrescar o ambiente... Meus olhos extenuaram de Beleza! Inefavel devaneio penumbroso Descem-me as palpebras vislumbradamente...
Com a imaginação perdida na melancolia destas evocações aflitivas, via novamente a imagem de Júlia erguer-se, radiante de luz, ante os seus olhos: e, então, lembrava-se com infinita saudade do lar inefável e calmo de Nuno, da felicidade perene que o envolvia, radiosa como uma nuvem dourada.
Em todos esses pinheirais, ao largo, os dois haviam descansado muitas vezes, muitas, expandindo em arrulhos de uma ternura inefável o amor extraordinário que os unia! Em toda a largura não se descobria um só campanário ou um só telhado onde não tivessem pousado ambos, alegres, contentes, doidos!
No mais estreito, no mais tremulo e humilde raio de luz, coado a custo por entre duas nuvens, se estuda e está o segredo do brilho immenso e inefavel que innunda as alturas, se vê patente o misterio da maior gloria dos esplendores celestes.
Ó Bom Jesus, pelo inefavel misterio da vinda do Santo Espirito sobre os vossos Apostolos e Discipulos, vos pedimos, que sejão cheias as nossas almas das vossas santissimas luzes, para acertarmos o caminho recto de vos servir e amar, para termos a felicidade de sempre vos louvar sobre a terra, e ir reinar comvosco lá no Ceo por todos os seculos dos seculos. Amen.
A viola gemia... E p'la primeira vez Leonor se pôs a ouvir a languida harmonia, Em louca embriaguez. E ao deitar-se... sentindo a voz eclesiastica Do sino do convento, o sino feiticeiro, Julgou ser a viola, inefavel, fantastica, Que estivesse a vibrar na torre do mosteiro.
O dia seguinte amanheceu para o Silveira outra claridade. Esta inefável sensação de calma, de liberdade, de plena posse de si mesmo, que as viagens em nós despertam, fazia-lhe querer a vida e sacudia-o num alviçareiro estímulo interior. De tudo quanto o rodeava crescia para êle o interêsse.
Fazei o que vos aprouver, celebrae na estrophe o que vos agita, eternisae no hymno o que vos inflamma, mas sêde humanos, naturaes, intelligiveis; deixae que vos comprehendam, deixae que nos vossos cantos se perceba uma nota d'esse murmurio inefavel, que principia no fremito da relva e que termina na musica das espheras.
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