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Atualizado: 23 de junho de 2025
88 Assim a formosa e a forte companhia O dia quase todo estão passando, Numa alma, doce, incógnita alegria, Os trabalhos tão longos compensando. Porque dos feitos grandes, da ousadia Forte e famosa, o mundo está guardando O prémio lá no fim, bem merecido, Com fama grande e nome alto e subido.
83 "Enfim que nesta incógnita espessura Deixamos para sempre os companheiros, Que em tal caminho e em tanta desventura Foram sempre conosco aventureiros. Quão fácil é ao corpo a sepultura! Quaisquer ondas do mar, quaisquer outeiros Estranhos, assim mesmo como aos nossos, Receberão de todo o Ilustre os ossos.
Carlos, sentando-se junto da irmã, podia pois julgar-se a sós com ella. Então a minha bella incognita do dóminó de seda... principiou elle. Jenny olhou receiosa para Manoel Quentino. Não tenhas mêdo disse Carlos. Dorme e ameaça resonar. Estás agora convencido, Charles disse Jenny ainda a meia voz da verdade do que eu te dizia aquella manhã? A respeito?...
Que ella andou em Portugal incognita... Mas vossemecê viu D. Maria Cabral? tornou Francisco Luiz. Justamente, D. Maria era o nome d'ella. Vejo que sabe tambem algumas miudezas da tragedia!... Pois vi-a com estes olhos; e vossemecê poderia vel-a tambem, se ella não tivesse morrido em 1718.
«Intitula-se a minha raridade: Relaçam do sucesso que teve o patacho chamado Nossa Senhora da Candelaria da Ilha da Madeira, o qual vindo da Costa de Guiné, no anno de 1693, huma rigorosa tempestade o fez varar na Ilha incognita. Que deixou escripta Francisco Corrêa, mestre do mesmo patacho, e se achou no anno de 1699, depois da sua morte. Impresso em Lisboa em 1734.»
A incognita de Vairão era a senhora D. Maria Isabel de Baêna Coimbra Portugal, com quem o poeta ajustou casamento, sem ainda se conhecerem pessoalmente, e com quem veio a casar na egreja do mosteiro a 29 de Novembro de 1834; filha de Francisco da Silva Coimbra de Carvalho, e de D. Maria Fortunata Agostinha de Portugal.
Quando sahiu em 1862 a nova edição do Amor e melancolia, entendeu o poeta enriquecel-a com o precioso appenso que intitulou A chave do enigma. N'essas paginas de brilhante prosa explicou ás legitimas curiosidades do publico portuguez os seus amores com a incognita recolhida do mosteiro de Vairão.
Se alguma vez me surpresou algum sentimento estranho de affecto, podia tanto comigo a consciencia da sujeição ao dever, que o mesmo era cerrar os ouvidos da alma ao quer que era, entidade dupla, que me segredava delicias de uma vida incognita. Estas breves e poucas pelejas, com o discorrer dos annos, cessaram.
O setim arrependeu-se da aspereza com que recebera os attenciosos olhares d'aquella incognita, que principiava a fazer-se valer como tudo aquillo que apenas se conhece por uma face boa. O setim juraria, pelo menos, que aquella mulher não era estupida. E, seja dito sem tenção offensiva, já não era insignificante a descoberta, porque é mais facil descobrir um mundo novo que uma mulher illustrada.
Livre d'este perigo, Luiz de Camões voltou á vida dos amores e das suciatas. Um dia, banqueteava os seus amigos: a primeira cortina do jantar, espiritualmente succulenta, eram trovas. Fez poesias elegiacas á incognita Dinamene, uma quem quer que fosse que morreu afogada. O certo é que não ha vestigios de lagrimas, nem signaes d'uma grande mortificação. Vivia de emprestimos.
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