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Atualizado: 25 de junho de 2025
Livre d'este perigo, Luiz de Camões voltou á vida dos amores e das suciatas. Um dia, banqueteava os seus amigos: a primeira cortina do jantar, espiritualmente succulenta, eram trovas. Fez poesias elegiacas á incognita Dinamene, uma quem quer que fosse que morreu afogada. O certo é que não ha vestigios de lagrimas, nem signaes d'uma grande mortificação. Vivia de emprestimos.
D. Julia córou, e o deputado tambem; mas padre Manoel, que não córava nos banquetes sem poder explicar o pudor com a alcoolisação do seu rico sangue, continuou: Voltando a Corinna, se viessem fallando da celebre amada do desterrado do Ponto, citar-lhes-hia a canção do banquete em que o poeta lhe impropéra a perfidia... Má iguaria nos banqueteava, padre Manoel! contraveiu D. Julia.
Tinha camarote effectivo na opera, banqueteava personagens de alta condição, recebia nos seus armazens a mais luzida sociedade de Lisboa com fidalga cortezia: chamava «joias» ás damas, e d'ahi lhe pegou a elle a alcunha desmaliciosa.
E, n'aquelle tempo, sr. presidente, Portugal ainda se banqueteava com a baixella d'oiro do Pegu: ainda as paredes das salas nobres estavam colgadas de gualdamecins e razes da Persia. Era o Portugal, já não robusto nem enthusiasta; mas ainda sopitado das embriagadoras delicias dos reinados de D. Manuel e D. João III.
O cego banqueteava os seus hospedes com iguarias incognitas apimentadas por cosinheiras negras. Os commensaes, gente saturada de vegetaes e milho, comiam á tripa fôrra, e levavam em si d'aquella mesa lauta raras indigestões, muitas saudades e copia de vinhos. O cego tinha uma irmã dez annos mais nova, que surgiu com bandós, dom e espartílhos d'entre um balão da cunhada.
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