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Atualizado: 19 de outubro de 2025
A sociedade ha muito lançou o stygma fatal sobre a vossa fronte impura. E no meio de tudo isto, todos vos procuram para vos repellirem mais tarde, quando já eivadas das mil miserias e humanas torpezas.
Por que graça de Deus ou por que esmola, por que estranha indulgência consentiste, rola cativa, minha doce serva, que em minhas mãos eu prenda as tuas azas, te beije o peito e o toque a boca impura que murmurou êrro, mentira, a maldade, a descrença e a impiedade?!... Porque quizéste que assim se amassem e vissem nossos olhos, os teus que são a vida e a candidez, e a ternura sem mancha do teu ninho, e os meus que são a morte e a escuridão, e o desejo sinistro e o remorso que uma dorida consciência acusa?!...
O seu sentimento, agora divinizado pela sagrada lembrança da mulher mais que tudo amada, tornava-lhe insuportável a presença da impura, que apenas lhe apagava as ardentes solicitações da animalidade carnal e que lhe não apaziguava as inquietações da alma, que acelerava a vibração da sua febre voluptuosa sem lhe fazer ascender no espírito uma pura, ideal aspiração.
Enganas-te, nobre Rodrigo, e a tua paixão e ciumes fazem-te ver as cousas, augmentadas até á exageração ridicula, replicou tranquilamente Yago. A mulher, na realidade, não é boa nem má, pura ou impura, mas simplesmente mulher e, como tal, joguete das circumstancias.
Onde, abraçando a gloria do passado E do futuro a ultima esperança, As esmaga comsigo, e ri morrendo. Tal és, cidade, licenciosa ou serva! Outros louvem teus paços sumptuosos, Teu ouro, teu poder: sentina impura De corrupções, teus não serão meus hymnos! Cantor da solidão, vim assentar-me Juncto do verde cespede do valle, E a paz de Deus do mundo me consola.
Foi numa destas crises fulgurantes, repetidas vezes provocadas pela desordem da sua conduta, que Frederico decidiu fugir da inquietação e do remorso, mergulhando na embriaguez dos gozos que a fonte impura dos vícios lhe oferecia como consolação lógica e única da sua singular doença. Ainda a princípio pensou que entregando-se, com delírio,
Tal és cidade, licenciosa ou serva! Outros louvem teus paços sumptuosos, Teu ouro, teu poder: sentina impura Da corrupção, eu não serei teu bardo! Cantor da solidão, eu me hei sentado Juncto do verde cespede do valle; E a paz de Deus do mundo me consola. Avulta aqui, e alveja, entre o arvoredo, Um pobre conventinho.
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